No mundo acelerado e conectado de hoje, as estratégias de marketing estão constantemente evoluindo, e uma tendência que vem ganhando espaço de destaque é o marketing de influência. Se você ainda não considerou essa abordagem para promover a sua marca, está perdendo uma oportunidade incrível. Vamos explorar por que o marketing de influência se tornou uma ferramenta tão poderosa e por que a sua marca deveria investir nessa estratégia ?
Com o surgimento das mídias sociais, o marketing passou por uma revolução significativa. As pessoas não confiam mais apenas em anúncios tradicionais; elas buscam recomendações e avaliações de pessoas reais. É aí que entram os influenciadores.
Os influenciadores são indivíduos que construíram seguidores fiéis em nichos específicos, como moda, beleza, fitness, tecnologia e muito mais. Eles são vistos como especialistas e líderes de opinião em seus campos. Quando um influenciador recomenda um produto ou serviço, seus seguidores tendem a ouvir.
A autenticidade é a chave
O público valoriza a autenticidade. Os influenciadores geralmente compartilham suas experiências pessoais com os produtos ou serviços que promovem. Isso cria uma conexão genuína com seus seguidores. Quando uma marca se associa a um influenciador, ela está aproveitando essa autenticidade e construindo confiança com seu público.
A figura dos influenciadores tem a capacidade de alcançar públicos vastos e altamente segmentados, gerando altos níveis de engajamento, desde curtidas e comentários até compartilhamentos. Isso significa que sua mensagem atinge um público mais amplo e é mais propensa a ser compartilhada organicamente.
Vantagens
Quando uma marca é promovida por um influenciador respeitado, ela ganha credibilidade instantânea. Os seguidores do influenciador estão mais inclinados a experimentar produtos ou serviços recomendados por alguém em quem confiam. Isso pode resultar em maior reconhecimento da marca e, consequentemente, em mais vendas.
Mais uma das vantagens dessa estratégia é a capacidade de medir o retorno do investimento de maneira eficaz. Você pode rastrear métricas como alcance, engajamento, tráfego do site e conversões para avaliar o sucesso da sua campanha.
O marketing de influência é mais do que uma tendência passageira; é uma estratégia eficaz que pode impulsionar o sucesso da sua marca. Ao se associar a influenciadores autênticos, você pode alcançar um público mais amplo, construir confiança e aumentar o reconhecimento da marca. Portanto, se você ainda não considerou investir em marketing de influência, é hora de explorar essa oportunidade emocionante e colher os benefícios que ela oferece para o seu negócio.
Gustavo Piccinini Guilherme Enck Paulo Deitos Leonardo Zamboni Foto de Carlos Macedo
No mundo empresarial contemporâneo, as startups estão emergindo como as protagonistas indiscutíveis de uma nova era econômica. O que começou como uma tendência disruptiva há algumas décadas, agora se transforma em um movimento global que está redefinindo a maneira como fazemos negócios.
E é em meio ao mercado ascendente das startups e à busca por apoio financeiro de investidores neste modelo de negócio que ideias de mercado inovadoras ganham vida, assim como a plataforma Captable.
Fundada em 2019, a plataforma vem se destacando por sua capacidade de conectar investidores de todos os portes a startups visionárias. Através do seu know-how em inovação e tecnologia, a Captable tem transformado a forma como negócios em estágio inicial acessam recursos essenciais para que possam alcançar novos patamares e fazer com que seus negócios ganhem escala.
Para entender um pouco mais sobre esse (novo) movimento de mercado e como a Captable vem se destacando não só no mercado nacional, como internacional, a Guia JP entrevistou o time por trás de todo esse sucesso.
Leonardo Zamboni, um dos sócios fundadores da Captable, explica o que é a Captable: “Nós somos uma empresa que conecta investidores a startups e startups a investidores, atuando nas duas pontas como intermediário destas relações”.
“Estes investimentos estavam mais restritos, e agora, com algumas liberações da CVM¹ nos últimos meses e algumas evoluções nossas permitiram que hoje, efetivamente, possam ser feitos investimentos através dessa plataforma pública da Captable de qualquer lugar do mundo”, finaliza.
A Captable, uma figura central no cenário de investimentos em startups no Brasil, teve sua origem em uma jornada de empreendedorismo e inovação. Iniciou-se em 2008, período em que o cenário de captação de recursos para startups no Brasil ainda estava em fase inicial, sendo esta uma época na qual faltava um ambiente propício para o florescimento dessas jovens empresas.
Em 2013, Paulo e Leonardo embarcaram em uma empreitada própria lançando uma startup e obtendo um sucesso notável, conquistando clientes de peso como a Arezzo e o Agibank em tempo recorde. No entanto, rapidamente se depararam com um obstáculo comum a muitas startups:
“A gente perdia esses clientes quando a gente crescia demais porque entrava no setor de compliance², de suprimento de compras, porque os contratos passaram a ficar mais robustos”, relembra Zamboni.
Assim, uma jornada se iniciava em busca de capital para sustentar o crescimento e ganhar credibilidade no mercado. No entanto, a busca por financiamento não foi tão simples quanto se imaginava. O mercado na época estava repleto de ofertas desfavoráveis, como propostas de investimento que exigiam participações significativas em troca de quantias modestas.
Mas Paulo e Leonardo persistiram na empreitada. Em busca de novas soluções, cada um seguiu seu próprio caminho: “Eu (Leonardo) fui morar na Ásia, inclusive, mais para conhecer esse novo ambiente de negócio que estava acontecendo. O Paulo se tornou diretor da Associação Brasileira de Fintechs, e aí passou a ter uma proximidade muito grande com os reguladores da CVM e do Banco Central, líderes do mercado de capitais aqui dentro do Brasil”, conta.
A partir dessas conversas e experiências que surgiu a ideia de abrir o mercado de capitais a empresas de menor porte, permitindo que startups acessassem investimentos. A expertise de Paulo colaborou com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para criar regulamentações que possibilitariam essa abertura.
À medida que esses desenvolvimentos aconteciam, eles se aproximaram da comunidade de empreendedorismo, incluindo a StartSe, que estava atraindo investidores do mercado financeiro tradicional para o cenário de startups. A visão de unir o conhecimento do mercado financeiro com o empreendedorismo de startups se concretizou, e a Captable foi criada para fornecer acesso a esse mercado de capitais em crescimento.
Leonardo ressalta: “Colocamos de pé a Captable para que mais empreendedores tivessem acesso a esse mercado de capitais, rompendo as barreiras de coisas que foram muito difíceis para nós e que tivemos que depender do nosso Network”.
A Captable surge então com a missão de conectar empreendedores com negócios promissores a investidores ávidos por oportunidades de investimento em startups, com foco em derrubar as barreiras que dificultaram a captação de recursos para empreendedores fora dos grandes centros, e o acesso a investimentos para um público mais amplo.
“Quando estamos falando de Brasil, principalmente, um fundo com uma boa performance costuma ter a cota mínima em 500 mil dólares. Isso é inacessível para a grande maioria dos investidores brasileiros. Então a gente vem com essa ideia de unir empreendedores com negócios de grande potencial, mas ainda sem a visibilidade do mercado, para ter esse acesso ao capital, com investidores que também tinham esse apetite para entrar nessa modalidade de investimento”, explica Zamboni.
Em suma, a Captable democratiza o acesso ao mercado de capitais, tornando-o mais inclusivo e acessível a todos os interessados em fazer parte dessa emocionante jornada de investimento em startups, de forma simplificada e menos burocrática.
StartSe e Captable
Uma parceira crucial para o estágio inicial da Captable, que começava a se firmar no cenário, a StartSe desempenhou um papel fundamental na ampliação da sua visibilidade. “A gente ainda era uma empresa nascente, com um nome ainda menos aparente dentro do mercado, e eles (StarSe) tiveram um papel fundamental, porque o público que a StarSe conversa é o público que a Captable busca trazer”, afirma Leonardo.
A StartSe tinha um relacionamento estreito com executivos experientes e trazia consigo um profundo conhecimento adquirido ao longo do tempo, que era extremamente valioso para as operações das startups. Com essa parceria, a Captable teve a oportunidade de se beneficiar, o que ajudou a impulsionar seu crescimento inicial.
Com o passar do tempo, a Captable ganhou sua própria relevância no mercado e fortaleceu suas bases. Segundo Leonardo: “Fomos caminhando com as próprias pernas. E hoje dá para dizer que a StartSe mantém a posição de investidora dentro da Captable, mas o dia a dia já não é mais tão ligado como foi anteriormente”.
Brasil: o novo “El dorado” das startups
No horizonte econômico global, o Brasil emerge como um terreno fértil e promissor para investimentos em startups. Com sua vasta população, recursos naturais abundantes e um cenário tecnológico em crescimento constante, o país sul-americano se destaca como um campo de oportunidades que não pode ser ignorado.
Mas o que faz do Brasil um mercado tão atraente para investidores, especialmente no contexto efervescente das startups?
Para Zamboni, embora Estados Unidos e China tenham ambientes mais maduros, a curva de crescimento talvez não seja mais tão exponencial, enquanto que o Brasil oferece um cenário único de possibilidades.
O cenário brasileiro viu o surgimento do Venture Capital³ de forma bastante modesta até o início de 2015. Foi nesse período que a primeira geração de fundos começou a ganhar destaque, muitos deles com apoio público, como o BNDES4 e a FINEP5, impulsionando essas iniciativas.
“Esses fundos deram essa primeira pernada, apoiaram vários negócios, em que alguns deram certo e outros deram menos certo. E agora, estamos na segunda e na terceira geração desses empreendedores, com uma maturidade de mercado bastante interessante, embora ainda no início”, complementa Leonardo.
Outro fato de grande relevância para esse cenário é o destaque brasileiro na adoção massiva de tecnologia. A penetração de celulares é um exemplo claro, com uma média de mais de um aparelho por habitante no país. O acesso aos smartphones e à tecnologia em geral é uma realidade para grande parte da população, criando um ambiente fértil para o surgimento de soluções inovadoras e a expansão de startups.
Leonardo acrescenta ainda a preferência dos jovens pelo trabalho em startups: “A preferência deles do mercado de trabalho futuro é em startups e não mais no mercado financeiro, como era anteriormente. Então, também tem esse interesse do mercado de trabalho de talentos migrando para essa área de empresas tecnológicas”.
Mapa das oportunidades: os setores emergentes que prometem no investimento em Startups no Brasil
No vasto território do mercado brasileiro, repleto de desafios e oportunidades, as portas para os negócios estão sempre abertas em diversas frentes. A pluralidade de setores é inegável, e o potencial de crescimento é amplo em todos eles.
No entanto, quando olhamos para o fator de rentabilidade e as tendências que moldam o cenário, um setor se destaca: as fintechs6.
Em meio a esse cenário crescente, torna-se crucial mapear as oportunidades presentes e futuras dentro do mercado de startupse investimentos. Para isso, Zamboni destaca mais dois segmentos com fortes promessas no potencial de investimento no país:
“O Brasil tem uma dinâmica do agro muito forte. Claro que pelo tamanho territorial é difícil porque tem a dinâmica do presencial ainda normalmente no agro, mas a oportunidade é gigante para aqueles que conseguem furar essa bolha”.
Outra tendência que vem ganhando espaço nesse cenário é a busca por oportunidades no mercado da sustentabilidade. Esse movimento envolve a descarbonização de processos industriais, o fomento à logística reversa e a promoção da reutilização de materiais.
Leonardo ressalta: “Acho que tudo isso tende a crescer bastante, e aí entra a parte de logística, de deixar isso mais fluido, talvez”.
O potencial inexplorado do venture capital no Brasil
O Brasil, com sua vasta extensão territorial e uma economia diversificada, sempre foi considerado um terreno fértil para oportunidades de investimento. No entanto, quando se trata do mundo das startups e do venture capital, o país ainda está no início de sua jornada. Embora tenha havido progressos notáveis nos últimos anos, é evidente que este mercado brasileiro tem espaço significativo para crescer e amadurecer.
“Quando a gente começa a ver startups mais relevantes, ver histórias de investidores que conseguiram multiplicar seu capital ou construir uma carteira relevante dentro do venture capital, isso traz cada vez mais gente para o jogo. Além disso, essa parte regulatória que propiciou empresas como a Captable a acessar uma quantidade maior de investidores ajuda bastante dentro do Venture Capital”, ressalta Zamboni.
Entretanto, o cenário de Venture Capital brasileiro enfrenta desafios significativos, com um dos maiores obstáculos sendo a taxa de juros excepcionalmente alta que o país enfrenta. No Brasil, a referência é sempre a renda fixa, em que os investidores podem obter retornos substanciais com riscos consideravelmente baixos.
Isso cria uma barreira para tornar os investimentos em startups atrativos, já que precisam superar essa marca de rentabilidade para conquistar os investidores. “A gente teve um salto aí de 900 mil para mais de 5 milhões de investidores. Então tem bastante gente, mas isso é menos de 3% da população brasileira. Assim, ainda tem um espaço gigante para investidores entrarem nessas alternativas diferentes de investimento”, reafirma Leonardo.
Do PowerPoint à realidade: o caminho das startups na captação de recursos
No vasto e desafiador terreno das startups, a captação de recursos é um dos primeiros e mais cruciais passos rumo ao sucesso. Esse território torna-se ainda mais desconhecido quando levamos em conta jovens empresas, muitas vezes lideradas por empreendedores sem histórico prévio em operações de startups, e que buscam o know-how necessário para tornar suas ideias visionárias em realidade.
A jornada começa com recursos próprios, familiares e o apoio de amigos, mas à medida que o projeto ganha vida, a busca por financiamento se torna premente.
Nas palavras de Zamboni “Depois que ele já tem isso em operação, já mostrou que ele achou um produto, achou um mercado, que aquilo tem uma capacidade de escala e que, sim, vem crescendo nos últimos períodos, aí um player como a Captable é o ideal para ele procurar”.
Ou seja, quando uma startup já provou seu valor, encontrou seu nicho e demonstrou um potencial escalável, a Captable emerge como uma aliada poderosa no processo de aceleração e expansão do negócio.
Mas como esse empreendedor encontra ou é encontrado pela Captable?
A estratégia da Captable nesta seleção é marcada por uma abordagem dual. A maioria das oportunidades chega por meio de empreendedores que descobrem a plataforma e a procuram, ávidos por uma chance de crescimento.
Em outros casos, a busca parte da própria plataforma em busca de empreendimentos promissores, especialmente quando investidores indicam nichos específicos de interesse. “Nossa equipe realiza pesquisas no mercado em busca de negócios que tenham potencial para escalar caso receba um aporte”, afirma Zamboni.
Mas este trabalho de “caça às startups promissoras” não é algo fácil. Segundo Leonardo, muitas delas ainda não estão sob os holofotes da mídia especializada e estão em estágios iniciais de operação, o que dificulta a identificação. Ele complementa: “São muito menos oportunidades ativas do que aquelas que chegam até nós, principalmente referenciadas por alguém da nossa network”.
Leonardo compartilha ainda que a Captable adota critérios abertos na identificação de startups com potencial escalável, pois não é um fundo de investimento tradicional, mas sim uma plataforma diversificada.
Entretanto, Zamboni enfatiza algumas considerações importantes: “Não temos o hábito, por exemplo, de realizar rodadas de captação com startups em estágios extremamente iniciais, assim como também avaliamos se os empreendedores estão comprometidos em tempo integral com o negócio, pois buscar capital de terceiros requer dedicação total”.
Segundo o entrevistado, em estágios iniciais, é crucial que as startups não comprometam uma parte substancial de sua participação com investidores anjos ou indivíduos que não desempenham um papel direto na operação. Isso evita complicações na busca por financiamento futuro.
Quando essa situação é identificada, a abordagem da equipe da Captable é consultiva, procurando convencer investidores anteriores a ajustar suas participações para garantir o crescimento sustentável da startup. Isso não é um critério de exclusão, mas sim uma oportunidade para alinhar interesses e aprimorar as perspectivas de captação de recursos em longo prazo.
Para Leonardo “Esse não é um critério de exclusão, mas sim uma área em que podemos contribuir significativamente para aprimorar as perspectivas de captação de recursos da startup, alinhando melhor seus interesses com os objetivos de crescimento em longo prazo”.
O risco de ceder uma grande parcela da empresa
Como dito anteriormente, muitos empreendedores movidos pela necessidade de capital podem estar dispostos a ceder uma parcela significativa de seu negócio em troca de investimento. No entanto, Leonardo alerta como essa abordagem pode ser arriscada e prejudicial ao futuro da empresa.
“Se esse investidor já tem uma parcela muito grande logo no início da operação, os demais investidores que porventura possam se interessar neste negócio não vão fazer investimento por entenderem que a empresa não vai conseguir mais tomar capital no mercado, permanecendo com o mesmo tamanho ou crescendo de maneira orgânica e local.”
Para tanto, Zamboni ressalta a importância do Stage Finance, referente às diferentes rodadas de financiamento que uma startup pode buscar, como investimento-anjo, pré-seed, seed, série A, série B e assim por diante, entendendo a dimensão de cada negócio.
Já na outra ponta, alguns investidores podem impor condições rigorosas, tais como direitos de voto significativos ou até mesmo restrições pessoais ao empreendedor, o que pode prejudicar a flexibilidade e a saúde geral da startup.
Nesse contexto, o papel da Captable é justamente ser o intermédio entre investidores e startup, atuando de forma consultiva e também protegendo ambas as partes, para que o negócio se torne sustentável a médio-longo prazo e que a empresa atinja seu potencial pleno.
“A Captable é uma bola no meio-campo. Não somos pênalti para nenhum lado.” – Leonardo Zamboni
Captable como ferramenta escalável de negócio
Já vimos o quanto o mundo das startups é um ecossistema crescente e repleto de oportunidades, atraindo investidores ávidos por participar desse capítulo na inovação empresarial. No entanto, entender como a participação em uma startup funciona, principalmente por meio de ferramentas como a Captable, é essencial para os investidores.
Para entendermos como esse processo flui, Zamboni explica: “O investimento dele ocorre tudo via plataforma, então é tudo de maneira online centralizada. Essa é uma exigência regulatória de que tudo ocorra no ambiente regulado, que é a plataforma de investimentos. Então, o investidor passa a ter acesso a essas informações da startup e é chamado em eventos específicos para tomar algumas decisões, principalmente quando isso envolve a entrada de novos investidores ou de um comprador para aquela startup”.
Para Leonardo, os empreendedores necessitam dessa autonomia de escolha para o crescimento de seus negócios, ou seja, impor um controle excessivo sobre cada decisão estratégica, com um grupo de investidores intervindo em todos os aspectos, pode sufocar essa agilidade vital que faz parte do modus operandi das startups.
Leonardo finaliza: “Então, essa é a participação do investidor. Ele não tem uma participação ativa votando, tomando decisões dentro da startup, mas ele tem acesso a essas decisões tomadas”.
E como funciona o movimento de saída dos lucros investidos através da plataforma?
A essência dos investimentos na Captable é frequentemente encontrada no formato de mútuo conversível. Nesse contexto, a plataforma introduziu seu próprio contrato, conhecido como a “nota conversível em participação sectária”. Esse contrato representa uma forma de investimento coletivo, no qual um grupo de investidores se reúne para apoiar a empresa em condições similares, mas com segregação em lotes distintos.
Greg Schneider, que também compõe o time Captable, exemplifica: “Então cada investidor investe seus mil reais e adquire um lote desse investimento. Esse, juridicamente é um mútuo, é um empréstimo de dinheiro. Você está emprestando dinheiro para a empresa. E você tem como obrigação principal retornar esse dinheiro com juros, uma correção em cima, que nas nossas captações a grande maioria é o 100% do CDI8”.
Após o período de cinco anos, quando ocorre o encerramento da oferta, o contrato atinge seu vencimento natural, e para os investidores, surge uma escolha importante: eles têm o direito de receber seu capital de volta ou optar por converter seu investimento em participação societária, transformando o valor investido em capital social da empresa. Isso os transforma em acionistas, com uma parcela do negócio.
“Nós exigimos que as empresas se tornem sociedade anônima. Faz parte da maturidade de uma empresa que vai ter seu capital pulverizado, até para o próprio resguardo dos investidores, a modalidade sociedade anônima”, salienta Greg.
Mas existem também os casos em que esse vencimento do investimento ocorre anteriormente ao vencimento natural, conhecidos como evento de liquidez.
De forma prática, Greg explica: “É quando a empresa recebe um investimento que nós determinamos como investimento qualificado, seja por uma superação de um milestone ou de um piso, que em regra é duas vezes o valor da captação… Em caso de alienação de controle, o controle da empresa é em regra quando ela (empresa) vende mais de 50% das suas ações ou cotas, ou seja, entregou aquele poder de gestão da empresa para outro. E aí acontece esse investimento antecipado”.
Greg relembra ainda uma forma de mecanismo de saída, conhecido como Drag Along: “É quando a empresa recebe uma proposta de compra com um preço prefixado, que em regra é três vezes a avaliação da empresa no ato da oferta”, e complementa: “Quando a empresa, lá na frente, recebe uma proposta de compra de participação, cujo preço tenha triplicado, o empreendedor tem o direito de arrastar os investidores na aquisição dessas cotas”.
Graças a Captable, todo esse procedimento pode ser conduzido de maneira ágil e direta, permitindo que os investidores manifestem suas preferências de maneira conveniente e centralizada.
Exemplos de casos de saída e rentabilidade
De maneira prática, a saída de um investimento ocorre quando o investidor encerra seu envolvimento com uma empresa, alcançando, assim, o retorno financeiro esperado. Esse processo pode se desenrolar de diversas maneiras:
1- M&A (Mergers & Aquisitions) Fusões e Aquisições: nesse cenário, outra empresa adquire as operações da empresa na qual o investidor havia aportado capital. Durante esse processo, o comprador pode também adquirir as participações dos investidores.
2- Venda para Fundos: em rodadas subsequentes de investimento, os fundos envolvidos podem adquirir as participações dos investidores que haviam investido na empresa em estágios anteriores de seu desenvolvimento.
3- Oferta Pública Inicial (IPO): quando a startup atinge um nível de maturidade suficiente, ela pode optar por realizar um IPO, o que implica na venda de suas ações em bolsa de valores.
4- Recompra de participação: em alguns casos, os empreendedores ou a própria empresa podem recomprar as participações dos investidores, geralmente a preços atualizados.
Leonardo compartilha que a Captable já conta com exemplos de casos de saída bem-sucedidos, nos quais startups foram adquiridas por empresas maiores, onde a plataforma atuou como intermediária protegendo os interesses de todas as partes envolvidas, garantindo que as transações fossem conduzidas de forma transparente e justa.
“Tivemos uma saída muito bem-sucedida aqui na Captable, sendo que o intervalo entre a primeira rodada de captação de investimentos até a saída ser concretizada foi de apenas oito meses. Neste caso específico, consideramos que a saída foi um sucesso, pois isso gerou um ganho significativo tanto para os investidores como para o empreendedor, que colocou uma liquidez bastante interessante no bolso”, comemora Zamboni.
Captable como ferramenta para investidores
No cenário competitivo de captação de recursos, a transparência é a moeda mais valiosa. Antes mesmo de finalizar um investimento, os investidores têm à sua disposição uma página de oferta na Captable repleta de informações abrangentes e detalhadas.
Tudo é minuciosamente documentado, com diligências contábeis e jurídicas exibidas, complementadas pelo parecer dos parceiros responsáveis por essas avaliações. E para tornar a experiência do usuário mais positiva, Leonardo explica outras ferramentas disponibilizadas na plataforma:
“Também durante o período de captação, a gente usa uma ferramenta que é o Fale com CEO…, um grupo destinado àquela oferta específica em que o CEO da startup estará ali de maneira aberta, respondendo a todo mundo que faça os questionamentos para ele. Todos os investidores têm acesso a todas as informações que estão circulando dentro desse grupo de WhatsApp”, e finaliza “É um grupo aberto para que todos possam participar”.
Após o encerramento do processo de investimento, a Captable oferece uma governança centralizada diretamente em sua plataforma. Nesse espaço, os investidores encontram uma riqueza de informações essenciais para acompanhar o desempenho de suas participações.
É uma oportunidade para os investidores avaliarem se as promessas estão sendo cumpridas ou se surgiram desvios no plano estratégico.
Além disso, a Captable inclui um fórum no qual os investidores podem interagir não apenas com os empreendedores, mas também entre si. Esse espaço é propício para discussões, troca de informações e colaboração, permitindo que todos os envolvidos participem ativamente da jornada da startup e compartilhem seus insights e perspectivas.
Para Leonardo, essa interação é crucial para novas formas de negócio “E muitas vezes, pelas interações, pelos contatos desse empreendedor com esses investidores, ele identifica alguns potenciais ali dentro, até para participar, de repente, de um conselho da empresa ou de um comitê consultivo sobre algum assunto específico. Então eles também usam ali como um aquário para trazer esses investidores com maior conhecimento a fim de adicionar o chamado smart Money7 para dentro da empresa”.
É fundamental destacar que, na Captable, o tratamento dispensado a todos os investidores é imparcial e equitativo, independentemente do valor investido. Não há diferenciação de direitos com base no montante investido, o que significa que não é necessário um aporte de um determinado valor para ter acesso direto ao CEO ou a vantagens exclusivas.
E é essa abordagem flexível que abre espaço para inúmeras histórias de sucesso e parcerias colaborativas que impulsionam o crescimento das startups.
Captable e CVM88: mudanças nas regulamentações
Em julho de 2022, entra em vigor a CVM 88, trazendo mudanças significativas e aproximando o mercado de startups ao mercado de ações de forma inovadora.
Mas a Captable já vinha se preparando para mudanças neste mercado?
A resposta vem de Zamboni “Nós tínhamos essa atuação bastante próxima ao regulador, principalmente na figura do Paulo, que participou não só das fintechs, mas de diversas organizações representativas do mercado. Ele tinha bastante proximidade com o regulador do mercado, então nós já entendíamos que essa era uma evolução que iria acontecer. E aí, sempre estudando sobre o mercado, olhamos lá pra fora e encontramos alternativas de blockchain9 e tokenização10”.
Estudos de mercado e pesquisas minuciosas permitiram que a Captable estivesse à frente das mudanças que estavam por vir. “Em 2021, a CVM colocou de pé uma consulta pública sobre alterações da norma vigente naquela época. E aí ficaram alguns meses com aquela consulta pública rolando, até que em maio de 2022, a CVM divulgou quais seriam as regras desse mercado que passariam a valer a partir de 1º de julho. Então nós já estávamos com o arcabouço, e todas as pesquisas de mercado simplesmente operacionalizaram isso”, complementa Leonardo.
Investir no Brasil de qualquer lugar do mundo: regulamentações
Para os investidores que estão no exterior e têm interesse em explorar o crescente mercado brasileiro, compreender o processo e as regulamentações de como investir é essencial. E é neste cenário que a Captable se torna uma ferramenta democrática e indispensável.
De forma acessível, a plataforma disponibiliza aportes a partir de 1000 reais, cerca de 29 mil ienes. “Hoje, a partir de mil reais, você pode investir em uma estatal. Esses mil reais dão direito a uma compra de um lote de ações”, afirma Greg.
E como esse processo funciona no âmbito internacional?
Até meados dos anos 2021 e 2022, realizar operações de investimento transnacionais costumava ser uma tarefa desafiadora, envolvendo a prestação de declarações ao Banco Central e o preenchimento de um formulário conhecido como RDF (Registro de Declaração Eletrônica).
Entretanto, uma mudança significativa ocorreu no cenário brasileiro: “Nós tivemos, ali no final de 2022, a promulgação de uma lei que se chama Novo Marco Cambial. Essa lei flexibilizou bastante investimentos de menor porte”, explica Greg.
Ou seja, hoje, no Brasil, tendo um parceiro de câmbio que realize pequenos registros dessas atividades, a forma de trazer dinheiro de fora, no Brasil, tornou-se mais fácil.
Outra grande vantagem para a Captable, que funciona como uma intermediária é a possibilidade de uma conta-garantia internacional: “A Captable recebe o investimento numa escrow account, uma conta-garantia que é onde a Captable deixa o dinheiro depositado durante o curso da captação. Com esse novo marco regulatório, existe a possibilidade de nós abrirmos uma conta-garantia internacional, o que não acontecia antes”, esclarece Greg.
“Claro, é preciso fazer o fechamento do câmbio, e nós temos uma empresa chamada Meu Câmbio, que é a nossa grande parceira nessa empreitada, que faz todo o processo quase que automatizado”, complementa.
Greg ainda sintetiza “Nós simplesmente passamos a informação da conta e você vai ao banco e faz um depósito, como se estivesse fazendo um depósito para qualquer compra, e aí você consegue fazer o investimento direto no Brasil”.
Mas e quando o assunto é a internacionalização e a democratização dos investimentos?
O cenário das startups no Brasil está passando por uma transformação significativa, impulsionada pelas recentes mudanças na regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O impacto dessas mudanças é profundo e promissor, abrindo novos horizontes de crescimento e internacionalização para empresas inovadoras.
Uma das mudanças mais notáveis é a possibilidade de receber investimentos de qualquer lugar do mundo em uma captação. Isso significa que as startups brasileiras agora podem distribuir ofertas globalmente, proporcionando acesso a investidores de todos os cantos do planeta.
Além disso, a facilidade proporcionada pela abertura de contas internacionais reduz custos de transação e burocracia, tornando o processo de captação mais acessível e eficiente.
“A gente democratiza o investimento para esse investidor estrangeiro.” – Greg Schneider
Investimento estrangeiro em startups brasileiras: desafios e oportunidades
De acordo com Greg, investir em startups brasileiras tornou-se uma jornada mais simples para os investidores estrangeiros ou para aqueles que são brasileiros, mas que vivem no exterior. “O processo é facilitado e 100% auxiliado pela Captable, desde o depósito inicial em uma conta escrow até a manutenção do investimento. Os contratos e notas conversíveis são registrados em nome do investidor, com controle de titularidade exercido pela plataforma, semelhante a um serviço de escrituração”, sinaliza.
O momento do exit ou conversão de investimento também foi simplificado, explica Greg: “O dinheiro é enviado de volta para o investidor estrangeiro de forma eficiente graças a serviços de remessa simplificados, eliminando a necessidade de declarações burocráticas ao Banco Central”.
Outra mudança vem para os investidores estrangeiros que não precisam mais ser registrados na CDE (Cadastro Declaratório Eletrônico). Em vez disso, basta fazer a prestação de informações a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) sobre os investimentos realizados. As operações cambiais necessárias são tratadas de forma eficaz pela Captable, tornando a declaração de imposto de renda uma tarefa relativamente tranquila.
Independentemente das mudanças políticas, a inovação e o investimento em startups permanecem descorrelacionados com o cenário macroeconômico. A inovação continua acontecendo, e as startups continuam surgindo, independente das flutuações políticas e econômicas.
No entanto, a governança e a proteção das startups são fundamentais para a estabilidade do mercado “A criação de mecanismos que protejam o investimento e garantam a continuidade das startups é essencial para atrair capital estrangeiro e manter o ecossistema de inovação robusto”, ressalta Leonardo.
Olhar promissor sobre o crescimento das startups brasileiras
O cenário das startups no Brasil tem se mostrado cada vez mais promissor, e a Captable está se destacando como um catalisador desse crescimento. Consolidando-se atualmente como uma das principais plataformas de investimento em startups, e recentemente anunciando a marca de mais de 100 milhões de reais investidos no mercado primário através da plataforma, com 64 rodadas concluídas e quase 8 mil investidores, a plataforma se estabeleceu como um player influente no ecossistema de startups brasileiro.
De acordo com Leonardo, muitas das startups que captaram investimentos na plataforma estão prestes a alcançar um estágio de crescimento significativo: “O tempo necessário para que essa curva de crescimento aconteça é crucial, e alguns investidores estão prestes a se surpreender muito positivamente pelo retorno de seus investimentos.”
Perspectivas futuras
Os membros da Captable também compartilharam suas perspectivas sobre o futuro da plataforma e o que a diferencia no mercado. Eles enfatizaram as parcerias institucionais como um dos principais diferenciais, permitindo que os investidores participem ao lado de grandes players do mercado.
Outra área de destaque é a internacionalização de startups brasileiras com investidores no Japão desempenhando um papel crucial nesse processo.
“A Captable está facilitando conexões entre empreendedores brasileiros e investidores em solo japonês, abrindo portas para oportunidades de crescimento em ambos os mercados.” – Leonardo Zamboni
À medida que o ecossistema de startups continua a prosperar, a plataforma segue construindo alianças estratégicas e promovendo a internacionalização das startups brasileiras, oferecendo oportunidades emocionantes tanto para investidores quanto para empreendedores que buscam impulsionar o sucesso de suas startups.
Com um compromisso contínuo com a seleção de ativos de qualidade e parcerias estratégicas, a Captable está pronta para desempenhar um papel fundamental na jornada das startups brasileiras em direção ao sucesso global.
RODAPÉ:
CVM¹: Comissão de Valores Mobiliários: desenvolver, regular e fiscalizar o Mercado de Valores Mobiliários, como instrumento de captação de recursos para as empresas, protegendo o interesse dos investidores e assegurando ampla divulgação das informações sobre os emissores e seus valores mobiliários.
Compliance²: é a política de garantir que o negócio estará em conformidade com as leis e regulamentos de um país.
Venture Capital³: venture capital, ou capital de risco, é uma modalidade de investimento com expectativa de crescimento rápido e rentabilidade alta.
BNDES4: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal, cujo principal objetivo é o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira.
FINEP5: Financiadora de Estudos e Projetos é uma empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.
Fintechs6: a palavra fintech é uma abreviação para financial technology (tecnologia financeira, em português). Ela é usada para se referir a startups ou empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais.
Smart Money7: é o “dinheiro inteligente”. Ou seja, o aporte de conhecimento e networking feito por um investidor, além do dinheiro.
CDI8: o CDI é um índice do Brasil de atualização monetária, que é o Certificado de Depósito Interbancário.
Blockchain9: a tecnologia blockchain é um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede de uma empresa.
Tokenização10: a tokenização é o processo de converter algo de valor em um token digital utilizável em uma rede blockchain.
Olá a todos! Permitam-me me apresentar: sou o embaixador André Chermont de Lima, novo Cônsul-Geral do Brasil em Tóquio. Tenho a grande satisfação de dirigir-me pela primeira vez à nossa comunidade, e em particular aos leitores do Guia JP.
Sou natural do Rio de Janeiro, e diplomata desde 1996. Ao longo de minha carreira, servi em postos como Berlim, Santiago, Londres, Lima e Paris, além de ter exercido diferentes funções no Ministério das Relações Exteriores em Brasília e na Presidência da República. Agora coube-me a honra e o desafio de chefiar o Consulado com uma das mais expressivas comunidades brasileiras no exterior, e a segunda maior de toda a Ásia.
Nesta missão de trabalhar em prol dos quase sessenta mil brasileiros e brasileiras que vivem em nossa jurisdição, terei por objetivo apoiar cada brasileira e brasileiro em nossa comunidade, de modo a que possam garantir seus direitos e sua cidadania com menos burocracia e dificuldades.
Desejo seguir aprofundando os esforços do Consulado – e, portanto, do Estado brasileiro – de se aproximar das pessoas, promovendo ao mesmo tempo a maior integração da nossa comunidade, tanto entre si quanto com a sociedade japonesa. Para isso, nos coordenaremos de forma estreita e integrada com a Embaixada e os outros dois Consulados em território japonês.
Tais esforços, naturalmente, estendem-se pelas diversas frentes de atuação do Consulado, a começar pelos serviços consulares propriamente ditos, tanto por meio de atendimento presencial quanto por correios. Queremos aprimorar a prestação desses serviços e o uso do sistema “e-Consular”, para que todos aqueles que necessitam de documentos públicos brasileiros possam obtê-los com facilidade.
Uma de nossas prioridades tem sido a atuação dos Consulados itinerantes, que levam nossos serviços às regiões mais afastadas a fim de alcançar aqueles que têm dificuldade para chegar a Tóquio. Continuaremos a privilegiar esse tipo de serviço, se possível com ainda maior frequência e indo cada vez mais longe.
Planejo ainda aprimorar o atendimento em nossa central telefônica (call center), que segue se mostrando ferramenta fundamental de interação com nossos consulentes e de importante apoio na prestação dos serviços consulares. Igualmente, seguiremos ativos em todas as nossas plataformas digitais – não deixe, por isso, de nos acompanhar no Facebook, Instagram, X e LINE, além de conferir nosso site sempre que tiver alguma dúvida ou precisar de informações atualizadas.
Por fim, mas igualmente importantes, merecem destaque as preciosas atuações dos setores de Assistência a Brasileiros e de Apoio à Comunidade. Buscarei fortalecer e aprimorar o trabalho desses setores, para que possam chegar a todos aqueles que precisam – sabemos que há concidadãos nossos em situação de vulnerabilidade, e temos a missão de apoiá-los, no contexto maior da necessária valorização da comunidade brasileira, com reforço de sua autoestima, bem-estar e integração à sociedade local.
A comunidade brasileira é, afinal, a razão primeira e última da existência de um Consulado. Reforço, portanto, meu compromisso de atuar sempre em seu favor. Na qualidade de prestadores de um serviço relevante, estamos também conscientes de que esse trabalho é resultado de uma ação de duas vias: por isso, estarei sempre aberto a sugestões, críticas, novas ideias e, claro, uma boa acolhida em solo japonês. Yoroshiku onegaishimasu!
Quando viver deixa de ser uma opção, acaba se tornando a opção mais pensada porque nos sentimos sem opções…
Neste mês, especialmente, em que comemoramos o setembro amarelo, uma lembrança à problemática do suicídio, pois vale a pena pensarmos mais profundamente sobre isso.
Se nunca nos deparamos com essa sensação, por certo conhecemos alguém que sim, ou mesmo alguém que pôs fim à sua existência.
Nosso bem maior é a vida, e para conservá-la temos um imenso mecanismo de autopreservação instintiva que atua o tempo todo em nossas vidas. Esse mecanismo é tão forte, que nossa tendência será sempre preservar a nossa integridade física, aconteça o que acontecer, e assim, a raça humana segue sua evolução. O que pode ser de tão forte que vai contra esse instinto básico tão poderoso e faz com que a pessoa cometa um ato tão grave contra si mesma?
Há muitas doenças e transtornos psiquiátricos como a depressão, que sim, podem ocasionar pensamentos e até mesmo a ação concreta do suicídio, mas esses precisam ser tratados e acompanhados por profissionais habilitados, utilizando-se de terapia e medicamentos conforme o caso.
O que vamos pensar agora é sobre aquelas pessoas que não possuem um transtorno psiquiátrico grave, mas que um dia olham para suas vidas e sentem que nada está valendo a pena, que suas escolhas não foram acertadas, que o mundo se volta contra elas e que não conseguem ser realmente quem gostariam de ser.
Quando os acontecimentos são uma série de eventos catastróficos e que trazem dor e desesperança, pessoas que até então não pensavam em tirar sua própria vida se veem em um momento tão difícil, que a única opção que enxergam é fugir de tudo. Não necessitamos de ter algum transtorno para passar por isso, mas também não precisamos passar por isso sozinhos!
Em verdade, não devemos. Se examinarmos toda nossa história, vamos ver que em inúmeros momentos estivemos nas situações mais difíceis possíveis, mas o mundo e o tempo trataram de fazer com que elas se resolvessem. Quando observamos, podemos notar quantas vezes fomos fortes e pudemos superar a mágoa, o abandono, a tristeza e quantas “voltas por cima” já demos. E apesar das cicatrizes, hoje elas nos fazem quem somos!
Olhar para nosso passado com olhos de gratidão e reconhecimento para nós mesmos, percebendo que tivemos grande valor em superar tantos obstáculos e chegar onde estamos hoje, começa a nos dar uma outra perspectiva frente ao problema. Aceitação do que não podemos mudar e definição do que temos capacidade para fazer hoje em benefício de nós mesmos, nos tranquiliza e fortalece frente às adversidades.
Por fim, quando os pensamentos de acabar com tudo através do suicídio forem muito fortes e persistentes, devemos procurar alguém imediatamente e aceitar a ajuda necessária, porque com certeza isso também vai passar, como todas as outras dificuldades que já foram vividas e superadas antes.
Nós, profissionais do Projeto Sakura, estamos aqui. Conte conosco!
A Apple, gigante da tecnologia, está de volta com mais uma revolução no mundo dos smartphones. O tão aguardado Iphone 15 acaba de ser lançado, e não é apenas um avanço em termos de tecnologia, mas também um marco na jornada da empresa em direção à responsabilidade social e ambiental.
Durante o emocionante evento de lançamento do iphone 15, Tim Cook, CEO da Apple, reforçou o compromisso da empresa com a sustentabilidade “Até 2030, todos os nossos produtos causarão impacto zero na natureza”, afirmou Cook, anunciando um conjunto impressionante de iniciativas para tornar essa visão realidade:
Eliminação do Plástico: A Apple se comprometeu a eliminar o uso de plástico em todas as suas embalagens até o final de 2024.
Alumínio reciclável: Macs e iphones agora serão fabricados com alumínio reciclável, reduzindo ainda mais o impacto ambiental.
Fim do uso de couro: A empresa deixará de utilizar couro em suas cases e produtos.
100% de energia limpa: Todos os escritórios e propriedades da Apple serão alimentados por energia limpa, proveniente de fontes como energia solar e eólica.
Geração zero de Carbono neutro: A Apple se compromete a atingir a geração zero de carbono neutro em todos os seus prédios, uma iniciativa crucial para reduzir sua pegada de carbono.
Investimento em transporte sustentável: A empresa investe em transporte marítimo para reduzir seu impacto ambiental.
Apoio ao reflorestamento Global: A Apple está apoiando projetos de reflorestamento no Paraguai, Brasil, Colômbia e Quênia para restaurar ecossistemas naturais.
Apple lança nesta terça-feira, 12, o Iphone 15 Foto reprodução/Apple
INOVAÇÕES
No centro do evento, estava o aguardado iPhone 15, que trouxe diversas inovações tecnológicas e claro, sustentáveis:
Design dinâmico: A parte superior do iPhone 15, chamada de “ilha”, é dinâmica e pode se expandir para mostrar widgets úteis, como um timer ou controle de música.
Tela avançada: Com tecnologia de imagem Dolby e 2 vezes mais brilho do que o iPhone 14, a tela do iPhone 15 proporciona uma experiência visual excepcional.
Sustentabilidade embutida: O iPhone 15 possui 75% de alumínio reciclável e 100% de materiais recicláveis internamente, tornando-o uma escolha sustentável.
Inovações na câmera: A câmera do iPhone 15 permite que os usuários ajustem o foco após a captura da foto, e o modo noturno oferece cores vibrantes mesmo em condições de pouca luz.
Desempenho avançado: Equipado com o poderoso chip A16 Bionic, o iPhone 15 é o celular mais rápido da Apple até o momento.
Pois é, meus caros… o iPhone 15 não é apenas um avanço tecnológico; é uma afirmação do compromisso da Apple com a inovação sustentável e as tendências que circundam o mercado futuro das empresas.
O mercado de trabalho atual está passando por uma transformação notável, à medida que nos afastamos das tradicionais jornadas de trabalho de 9 às 5 e adotamos inovações que visam equilibrar vida profissional e pessoal, ao mesmo tempo em que aumentam a eficiência e a satisfação dos trabalhadores. Nesta materia, vamos explorar três tendências que estão moldando o futuro do trabalho convencional.
1. Home Office: Trabalho de qualquer lugar
O home office, ou trabalho remoto, não é mais uma novidade, mas tornou-se uma parte fundamental do novo mercado de trabalho. Graças aos avanços tecnológicos e à mudança de mentalidade das empresas, muitos profissionais agora têm a liberdade de realizar suas tarefas de qualquer lugar, seja em casa, em um café aconchegante ou até mesmo em uma praia paradisíaca.
Essa flexibilidade não só reduz os custos e o tempo gastos em deslocamentos, mas também permite que os trabalhadores escolham ambientes que maximizem sua produtividade e bem-estar.
2. Short Friday: Sexta-feira com expediente reduzido
A tendência do Short Friday, ou sexta-feira curta, está ganhando cada vez mais adeptos. Nesse modelo, os funcionários têm a oportunidade de encerrar o expediente mais cedo, geralmente após o almoço. Isso não apenas proporciona um início antecipado do fim de semana, mas também contribui para a qualidade de vida dos trabalhadores.
O Short Friday pode servir como um incentivo adicional para aumentar a produtividade durante a semana e completar as tarefas de forma mais eficiente. Além disso, oferece um tempo precioso para relaxar, recarregar as energias e desfrutar de momentos com a família e amigos.
3. 4 Day Week: Semana de trabalho de quatro dias
A 4-Day Week, ou semana de trabalho de quatro dias, é uma tendência que está revolucionando a maneira como encaramos o trabalho. Nesse formato, os funcionários continuam cumprindo a mesma carga horária semanal, mas em quatro dias em vez de cinco. Essa mudança visa aprimorar a saúde mental e física dos trabalhadores, reduzir o estresse e aumentar a satisfação no trabalho.
A 4-Day Week também pode ser uma estratégia eficaz para atrair e reter talentos, além de melhorar a produtividade durante os dias de trabalho. Muitas empresas que adotaram essa tendência relatam que seus funcionários estão mais focados e engajados.
Em resumo, o mercado de trabalho está evoluindo rapidamente para atender às necessidades e expectativas em constante mudança dos profissionais. O home office, o Short Friday e a 4-Day Week são apenas algumas das tendências que estão transformando a maneira como trabalhamos, promovendo um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional, ao mesmo tempo em que tornam o trabalho mais eficiente e gratificante.
À medida que essas tendências “engatinham”, é empolgante pensar no que o futuro reserva para o mundo do mercado de trabalho.
É muito fácil ser consumista no Japão, pois a boa renda – apesar de ser à custa de extenuantes horas de trabalho – nos permite. Porém, quanto mais consumimos, mais custos vão sendo agregados em torno desses bens materiais adquiridos. Custo de espaço para armazenar, de mobílias, de seguro contra acidentes etc. e principalmente, custa tempo. Não só para “administrar” os bens, mas principalmente para a aquisição dos bens. Como disse o ex-presidente do Uruguai (gestão de 2010 a 2015) Jose Alberto Mujica Cordano, “quando compramos algo, não pagamos com dinheiro; pagamos com o tempo de vida que tivemos que gastar para ter esse dinheiro.” Com certeza a falta de tempo afeta principalmente a nossa qualidade de vida; ter muitos bens materiais significa ter pouco dinheiro.
Ser minimalista não quer dizer que vai ter menos coisas do que precisa para viver – como fazem as pessoas mais radicais – mas ter o mínimo necessário. E tampouco significa viver na pobreza (ter pouco não é sinônimo de ser pobre). É viver com sobriedade, viver com mais leveza, sem stress.
Como começar? Vamos começar pelas pequenas coisas da casa – como roupas, sapatos, utensílios domésticos, louças, cutelaria, para depois pensar nas grandes – ou bens mais caros – como carro, móveis grandes, equipamentos ligados ao hobby. Não é muito fácil começar a ser minimalista na prática. Porém, quem trabalha ou trabalhou em fábricas ou em escritórios no Japão, conhece a técnica do “5S” (Seiri, Seiton, Seisou, Seiketsu, Shitsuke), usado para organizar o departamento ou a firma toda e tornar o trabalho mais eficiente ou então para iniciar um programa de qualidade (de produto ou de serviço). Então, usando somente os dois primeiros “S” – o “seiri” e o “seiton” – já dá para começar muito bem. Seiri significa “separar o que precisa e o que não precisa e descartar o que não precisa”. Descartar é doar, vender, reciclar e quando não tem mais o que fazer, jogar fora. Para objetos pequenos como roupas, louças, utensílios domésticos, ferramentas etc., providencie 3 caixas de papelão. Numa caixa coloque tudo o que é útil e necessário; na 2a. caixa, coloque tudo o que não é mais útil e descarte. Na 3a. caixa coloque as coisas que você tem dúvida se vai descartar ou não (reveja posteriormente, mesmo que seja depois de um mês). A partir daí, no que “sobrou” para ficar, vai ser aplicado o Seiton: distribuir e/ou guardar nos lugares certos e bem organizados para facilitar a busca e ter disciplina para funcionar tudo bem, sempre.
Na parte de bens mais caros, tudo fica bem mais difícil, por exemplo, no caso do carro. Geralmente carros são comprados emocionalmente e não racionalmente como se compram carros utilitários ou de serviço. É o “carrão desejado desde a juventude”, comprado com um grande sacrifício. Mas pense no custo do shaken, da manutenção, do seguro, da mensalidade do estacionamento etc. Na época da crise “Lehman shock” como foi batizado no Japão, aconteceu o “downsizing” (redução de tamanho) e o “downgrading” (redução de categoria) entre muitos brasileiros, mas por necessidade. Quem tinha luxuosas vans, trocaram por carros mais compactos ou até por kei jidōsha (de placa amarela). Por isso, se a pessoa estiver numa situação financeira e econômica estável, dificilmente vai abrir mão desse bem.
Outra coisa muito difícil de entrar na lista a favor do minimalismo, são os smartphones e tablets. Devido à “obsolescência programada”, praticamente não dá para ficar muito tempo com um modelo “antigo”, que funcionaria muito bem, em vias normais. O software fica “pesado” e começam dar falhas diversas, exigindo um hardware mais recente… e assim vai.
Vantagens do minimalismo A vantagem mais imediata – e mais visível – é a economia de dinheiro. Mas a longo prazo, vai perceber que a maior vantagem mesmo é a sobra de tempo. Sobrar tempo é certamente a melhoria da qualidade de vida. Ainda mais no Japão, onde a grande maioria trabalha muitas horas por dia em fábricas – de 10 a 12 horas ou mais, conforme a época. Não sobra tempo para mais nada além do trabalho, com a conhecida rotina diária: tomar banho, comer, fazer pequenas tarefas e dormir. Não importa se é para homens, mulheres, casais, os problemas são praticamente os mesmos. Sobrar tempo, portanto, é uma verdadeira dádiva. A vida mais simples, com custos mais baixos, não exige o grande sacrifício de trabalhar demais para pagar contas altas.
É comum a associação de esportes de luta com violência, sangue ou força bruta. Mas, contraditoriamente, o jiu-jitsu é uma prática que surgiu do budismo, carregado pela filosofia do zen que, em poucas palavras, surgiu pela busca da autodefesa.
O jiu-jitsu carrega consigo muita história. Estudos relatam que a origem do esporte é proveniente da Índia e surgiu pela necessidade dos monges budistas, os defensores da paz, de se protegerem de ataques dos bárbaros mongóis de forma não agressiva. Desenvolveram então, técnicas de autodefesa baseadas nos princípios do equilíbrio, sistema de articulação do corpo e das alavancas para derrubar e dominar o oponente. Essa arte marcial é o jiu-jitsu, que foi assim nomeado, pois vem das grafias jujutsu ou ju-jitsu. (jū – suavidade, brandura; jutsu – arte, técnica).
Com a expansão do budismo, o esporte percorreu parte da Ásia e chegou ao Japão, onde samurais usavam o jiu-jitsu em campos de batalha, caso perdessem suas espadas. Tais técnicas defensivas foram tão fundamentais a ponto de se tornarem secretas no Japão. Secretas até o uso de armas de fogo entrarem no cenário de guerra. Todavia, as artes marciais voltaram a ser apreciadas ao decorrer do tempo, tornando-se por muito tempo a luta mais praticada do país.
No Brasil, o jiu-jitsu começou no início do século XX, sendo a versão mais aceita a que o esporte nasceu a partir do Judô, quando o japonês Mitsuyo Maeda especialista do esporte e defensor das técnicas do jiu-jitsu, também conhecido como Conde Koma, foi enviado ao país com o objetivo de difundir a arte. Em sua visita ao Brasil, conheceu o empresário Gastão Gracie, com quem teve muita afinidade e em virtude passou a ensinar o Judô para o seu filho mais velho Carlos Gracie, que por sua vez passou os ensinamentos para seus irmãos.
O judô, assim ensinado, passou por adaptações pela família Gracie, desenvolvendo assim o jiu-jitsu brasileiro, conhecido no exterior por BJJ (Brazilian Jiu-Jitsu). Tais adaptações dão ênfase a técnicas de luta de solo, que foram desenvolvidas através de práticas e experimentos, uma vez que perceberam que aqueles com menor porte físico estavam em desvantagem contra adversários de maior porte. Assim sendo, na luta de solo, a técnica mais eficiente passou a ser a alavanca, que permitia aos atletas usarem a força do adversário contra ele mesmo. Em outras palavras, a vantagem estava com aqueles que usavam as técnicas de forma efetiva, independente do porte físico.
Contudo, com o passar do tempo outras técnicas foram se aprimorando e surgindo, como por exemplo: imobilizações, chaves e finalizações. E assim o jiu-jitsu praticado atualmente pelos brasileiros acabou se diferindo um pouco do tradicional, porém o conceito que o esporte é viável para todo tipo de porte físico é mantido até hoje.
Desta forma, o jiu-jitsu como todos os esportes pode causar certas lesões, porém pode-se afirmar que esta arte marcial além de ser um esporte seguro e provir da filosofia zen, auxilia na autodefesa, perda de calorias, socialização, autoconfiança, alívio de estresse, entre outros benefícios.
No coração da economia japonesa, um fenômeno peculiar e notável se destaca: o Shinise.
Essas são empresas que não apenas sobrevivem ao teste do tempo, mas prosperam por séculos. O Japão é o lar de 33 mil das 55 mil empresas com mais de 100 anos em todo o mundo. Dessas, mais de 1,3 mil têm uma incrível longevidade de mais de 200 anos. O termo “Shinise”, que literalmente significa “loja antiga”, vai muito além disso. É um selo de qualidade, reputação e comprometimento inigualáveis.
O Significado Profundo do Shinise
Ser uma Shinise é mais do que apenas ter uma longa história de negócios. É uma designação de prestígio, um testemunho de alta qualidade e um compromisso com a excelência que atravessa gerações. Algumas das Shinises mais conhecidas incluem a Nintendo, com 133 anos, e a Shiseido, com 151 anos. No entanto, a maioria dessas empresas é formada por negócios pequenos que passam de pais para filhos ao longo de várias gerações.
Características Comuns das Shinises
O que une essas Shinises notáveis são suas características comuns:
Objetivos Altruístas: Elas têm um profundo compromisso com a comunidade e a sociedade em geral, não apenas com o lucro.
Produtos e Serviços de Alta Qualidade: As Shinises produzem bens e serviços de alta qualidade que atendem às necessidades do dia a dia das pessoas.
Busca pela Melhoria Contínua: Elas estão sempre em busca de maneiras de aprimorar seus produtos e serviços, mesmo que já sejam excelentes.
Mentalidade de Inovação: As Shinises mantêm uma mente aberta para a inovação e estão dispostas a adotar novas ideias e tecnologias.
Atendimento Excepcional: A qualidade do atendimento ao cliente é uma prioridade máxima para essas empresas.
Inspirando Empreendedores
As Shinises japonesas oferecem uma lição valiosa para empreendedores em busca de sucesso duradouro. Elas demonstram que tradição e inovação podem coexistir harmoniosamente, e que o compromisso com a excelência e a comunidade é a chave para a longevidade dos negócios.
À medida que olhamos para essas empresas notáveis, somos lembrados de que, independentemente do tamanho ou do setor, o verdadeiro sucesso empresarial vai além dos lucros; trata-se de fazer a diferença no mundo e deixar um legado duradouro.
Ei, pessoal, que tal uma dose de curiosidade do mundo da tecnologia? Hoje, vamos falar sobre algo um tanto inusitado: a Apple decidiu que seus iPhones não são para os vilões de filmes. Sim, é isso mesmo! Vamos entender essa estratégia peculiar da gigante da tecnologia.
Os vilões em filmes geralmente são conhecidos por suas escolhas questionáveis e planos sinistros. Mas o que eles têm contra os iPhones da Apple? Bem, parece que a Apple não quer que seus produtos sejam associados a essas figuras de bad boys.
A Apple, de acordo com informações, tem uma regra estrita quando se trata de filmes: os vilões não podem usar iPhones. Pode parecer estranho, mas é uma política real. Eles não querem que seus produtos sejam usados por personagens que não representem os valores e a imagem que a Apple quer transmitir.
O Poder da Imagem de Marca
Essa estratégia da Apple se resume ao poder da imagem de marca. Eles querem que os iPhones sejam associados a pessoas legais, inteligentes e positivas. Quando você vê alguém usando um iPhone em um filme, a Apple quer que você pense: “Uau, essa pessoa deve ser legal!”
A pergunta é: essa estratégia realmente faz diferença? Bem, pode não mudar nossa percepção dos vilões nos filmes, mas mostra o compromisso da Apple com sua imagem e seus valores. Eles querem que seus produtos representem algo mais do que apenas tecnologia – querem que representem um estilo de vida positivo.
Quem diria que a escolha de um smartphone poderia ser tão importante no mundo do cinema?