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Ethiopian Airlines – Companhia aérea

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Há mais de 70 anos, a Ethiopian Airlines é a companhia aérea que mais cresce na África, tornando-se uma das maiores empresas do continente, incomparável em eficiência e sucesso operacional.
Como companhia aérea nosso compromisso e prioridade é a segurança de todos os nossos passageiros e colaboradores,  oferecendo uma experiência aérea excepcionalmente agradável do embarque até o seu destino final.
A Ethiopian é, de fato, a primeira companhia aérea na África a possuir e operar uma frota com aviões ultra-modernos e amigáveis ao ambiente, como Boeing 787, Boeing 777-300ER, Boeing 777-200LR, Boeing 777-200 Cargueiro, Bombardier Q-400 de cabine dupla com uma idade média da frota de cinco anos.
 
 
Seja bem-vindo (a) a bordo. somos a Ethiopian Airlines.
 
 
 

Segunda  09:00 AM – 06:00 PM

Terça        09:00 AM – 06:00 PM

Quarta      09:00 AM – 06:00 PM

Quinta      09:00 AM – 06:00 PM

Sexta        09:00 AM – 06:00 PM

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Registro, apostilamento e legalização de documentos japoneses

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Uma das características mais marcantes da comunidade brasileira no Japão é o esforço que fazemos para manter vivos, mesmo à distância, os nossos laços com o Brasil. Parte importante desse esforço passa pela necessidade de garantir a validade jurídica no Brasil de registros e documentos emitidos por autoridades japonesas.

Seja para resolver questões familiares ou profissionais, seja para negociar propriedade ou empreender, o cidadão brasileiro residente no Japão inevitavelmente precisa submeter documentos japoneses a algum órgão público ou ente privado brasileiro. Para que os papéis sejam aceitos sem maior dificuldade no Brasil, porém, alguns procedimentos devem ser cumpridos previamente, a depender do tipo de documento em questão.

Documentos de registro civil, por exemplo, continuam sob responsabilidade dos Consulados do Brasil. Assim, após registrar nascimento, casamento ou óbito junto a uma prefeitura japonesa, é fundamental que o cidadão brasileiro solicite, o quanto antes, agendamento no Consulado do Brasil mais próximo para obter a respectiva certidão consular, que deverá ser apresentada para transcrição em cartório, no Brasil.

Quanto aos demais documentos emitidos por autoridades governamentais ou notariais japonesas – a exemplo dos documentos de escolas públicas de ensino fundamental e médio e dos atestados de antecedentes criminais, entre outros –, desde a adesão do Brasil à “Apostila da Haia”, em 2016, a legalização, agora denominada apostilamento, passou a ser feita diretamente pelo Setor de Certificação (領事局領事サービスセンター 証明班)do Ministério das Relações Exteriores do Japão, o Gaimusho (外務省). Nesses casos, não há mais necessidade de comparecimento ao Consulado brasileiro. Após o apostilamento pelo Gaimusho, o documento já pode ser enviado ao Brasil para ser traduzido ao português por um tradutor juramentado.

Uma exceção importante é o caso dos documentos escolares que não possam ser apostilados, como os documentos relativos à maior parte das universidades japonesas. Nesse caso, é preciso solicitar que os documentos sejam autenticados pelo Gaimusho, para posteriormente legalizá-los no Consulado do Brasil e enviá-los para tradução por tradutor juramentado no Brasil.

Portanto, pode-se resumir da seguinte forma os procedimentos para validação de documentos japoneses para uso no Brasil:

1. Certidões de nascimento, casamento e óbito – devem ser registradas junto a um Consulado do Brasil e posteriormente transcritas em cartório, no Brasil;

2. Demais documentos com selo oficial japonês – devem ser apostilados diretamente no Gaimusho e posteriormente traduzidos por tradutor juramentado no Brasil; e

3. Documentos escolares que não possam ser apostilados – devem ser submetidos ao Gaimusho para autenticação, posteriormente legalizados pelo Consulado do Brasil e, por fim, traduzidos por tradutor juramentado no Brasil.

No site do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio o cidadão poderá encontrar informações completas sobre cada um desses serviços, bem como links para a página de orientação do Gaimusho e para listas de tradutores juramentados por estado, no Brasil.

 

João de Mendonça Lima Neto

Cônsul-Geral do Brasil em Tóquio.

Assumiu o Consulado-Geral do Brasil em Tóquio em fevereiro de 2018.

Graduou-se em filosofia e economia pela Universidade de Sofia nos anos 70 e serviu como diplomata na Embaixada em Tóquio nos anos 90.

Como Embaixador, serviu em Hanoi e Abu Dhabi e como diplomata em Paris, Assunção, Londres e Xangai.

Seu hobby é fotografia.

Publicou vários livros e textos.

Uma viagem na história em Kurashiki

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Na província de Okayama, não muito distante da capital, fica uma das zonas comerciais antigas mais bem preservadas do Japão. Estamos falando do Centro Histórico de Kurashiki, uma cidade que floresceu durante o Período Edo (1601 -1868) como um entreposto de distribuição do arroz. Kurashiki cresceu tanto em importância que acabou sendo uma área sob controle direto do xogum, quase que uma Zona Especial como as que existem no mundo moderno.

Os canais são uma parte distintiva da paisagem do centro histórico. Eles tinham a função fundamental de facilitar o transporte dos produtos entre os centros de distribuição e o porto, de onde eram enviados para grandes cidades como Osaka e Edo (a atual Tóquio).

Completando a paisagem, os armazéns (kura, em japonês) que dão nome à cidade. Poucos lugares no Japão têm tantas construções do tipo concentradas no mesmo espaço e preservadas nas mesmas condições. Isso faz de Kurashiki um dos principais pontos de interesse para viajantes de curtem história e arquitetura.

Uma viagem na história em Kurashiki
Uma das ruas do Centro Histórico de Kurashiki (foto:Roberto Maxwell)

Alguns dos antigos armazéns são hoje utilizados como espaços públicos. Um deles é o Museu de Artes Populares de Kurashiki. Fundado em 1948, o espaço exibe importantes itens do dia a dia dos japoneses, como cerâmicas, tecidos e outros, vindos de todas as partes do país. Já o Museu dos Brinquedos é outra atração interessante implantada em antigos armazéns. Quem gosta de brinquedos antigos, vai se maravilhar com exemplares de várias épocas.

Boa parte das antigas construções acabou dando lugar a lojinhas e restaurantes. Um passeio pelas ruas e você poderá provar desde sorvetes do tipo gelato até a mais tradicional cozinha japonesa. O local também é ótimo para quem gosta de cerâmicas e porcelanas. O Bizenyaki Chikuhodo é uma loja especializada no estilo de porcelana local — o bizenyaki do nome da loja. As peças variam de preço, de acordo com o modo de produção. Mas tem produto para todos os bolsos, além da simpatia do sr. Uno, o proprietário da loja e tutor da tímida cadelinha Kutchan que, de vez em quando, dá as caras.

Bizenyaki, a cerâmica típica da região (foto: Roberto Maxwell)

Em uma das ruas fica, ainda, uma fábrica de saquê, a Morita. Visitas à fábrica podem ser agendadas com antecedência, mas a simples entrada na loja já é uma viagem. O salão de exposição dos produtos da casa é coberto dos diplomas concedidos ao saquê da casa ao longo dos anos… muitos anos. As garrafas em si também são um espetáculo, com seu design retrô. Vale a pena conferir.

São tantas coisas legais para ver que vale a pena passar o dia explorando o local. É uma viagem pela história do país, com simplicidade e elegância.

 

KURASHIKI

como chegar? A linha Tokaido do trem-bala Shinkansen leva até Okayama. De lá, uma viagem de aproximadamente 15 minutos no trem local da linha Sanyo da JR leva até a estação de Kurashiki. O Centro Histórico (Bikan Historical Center) fica a 10 minutos de caminhada da estação.

Ethiopian

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#16 Renato Tanabe – Cofundador da Brastel

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Neste episódio, conversamos com Renato Tanabe, Cofundador da Brastel, uma das empresas mais inovadoras do Japão. Renato nos contou detalhes do início da empresa, que além de atender brasileitos no Japão, presta serviços a empresas japonesas, estrangeiras e tem clientes de várias nacionalidades. Saiba mais em https://brastel.com

#15 Como o Daniel conseguiu seu espaço profissional no Japão

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Neste 3o. Episódio da temporada 2, você descobrirá como um brasileiro chegou no Japão e conquistou seu espaço no concorrido mercado de vídeo e publicidade em Osaka. Daniel Simões nos dá dicas importantes sobre as diferenças de trabalhar no mercado japonês. Mais um intraempreendedor que nos brinda com suas experiências no arquipélago nipônico. Ele deixou seu email para contatos: dsimoesjapao@gmail.com

#14 Ele viaja 7 horas para atender seus clientes no Japão

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Neste 2o. Episódio de 2022, você descobrirá como um brasileiro investiu tudo no seu sonho de fazer American BBQ e Smash Burguer no Japão. Ricardo Suzuki nos conta também que viaja 7 horas para atender clientes com seu Foodtruck e já recebeu elogios de um americano do Texas, terra do Smoked Brisket. Contato do empreendedor brasileiro no Japão https://instagram.com/bbqinjapan

#13 Leonardo Correia, um brasileiro PhD em economia no Japão!

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Neste episódio você vai conhecer um brasileiro PhD em economia que trabalha numa empresa multinacional de tecnologia do Japão. Entenda como a Academia e o Mercado podem se encontrar do outro lado do mundo. Inauguramos a nova temporada do J1Talks com um intraempreendedor, um empreendedor dentro de uma grande empresa. Pois acreditamos que todos podem empreender, seja na sua própria empresa ou na de outros. Um ótimo ano a todos os brasileiros no Japão, no Brasil e no mundo.

#12 30 anos da empresa Kowa contada pelo fundador Nelson Saito

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Precisamos de intraempreendedores! Esta é uma das dicas de Nelson Saito, fundador da Kowa Corporation, uma empresa japonesa que completou 30 anos em Setembro de 2021. Neste episódio, Nelson nos conta como ele descobriu seu perfil profissional, através do intraempreendedorismo. Subindo degraus na antiga empresa onde trabalhou. Até a fundação da sua empresa, as crises, a superação e os conselhos para quem está começando seu próprio negócio no Japão, no Brasil ou no mundo. Desde o início do movimento “dekassegui” até hoje, poucos brasileiros se solidificaram no mercado empresarial japonês, ouvir um deles, é uma ótima fonte de inspiração. Saiba mais sobre a Kowa Corporation (https://www.kowa-corp.com)

#11 Como ela conseguiu abrir o mercado japonês para produtos brasileiros

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Tieko Tomizawa, ou Piti, começou a ajudar seu pai empreendedor quando era adolescente, e após sentir uma necessidade do mercado brasileiro no Japão, começou a empreender no ramo da moda. Na sua trajetória de vendas no Japão, conheceu a marca Hope lingerie e se tornou a representante oficial no arquipélago. Numa viagem ao nordeste do Brasil, escolheu seu caminho e além de empreender, também ajuda milhares de famílias por lá. Conheça mais sobre seus negócios https://br.lfss.shop ou entre em contato pelo email: yakita@lafontaine.co.jp