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Calor muito além do verão – KOCHI

    Oficialmente, o verão se inicia no Japão com o solstício do dia 21 de junho. A temporada começa para valer, no entanto, na data em que a cidade de Kochi registra pela primeira vez temperaturas de mais de 40 graus. Termômetro involuntário da estação mais quente do ano, a província de Kochi acabou ficando muito associada às altas temperaturas. Acontece que, como em quase todas as províncias do país, Kochi tem seus altos e baixos e, neste caso, estamos falando de mar e montanha, nos quais frio e calor se alternam, com um servindo de escape para o outro. Nesta edição, o GUIA JP mostra que, em Kochi, o calor vai muito além da estação quente. A província tem boa comida feita com fogo, o calor humano nas noites boêmias e muito mais. Embarque com a gente.

Castelo de Kochi, um dos 12 únicos castelos originais do Japão

História e boêmia na capital

Com pouco mais de 320 mil habitantes, 1/4 da população da província, a cidade de Kochi foi o centro do Domínio de Tosa durante todo o Período Edo (1601 – 1868). O poder emanava do Castelo de Kochi, um dos 12 que sobreviveram à sanha destruidora de fortificações no Período Meiji. A construção atual data do século 18 e compreende basicamente toda a área conhecida como honmaru, a parte mais interna do complexo de defesa, que contém a torre principal e diversas outras construções adjacentes cercadas por um fosso. Kochi é o único castelo japonês que restou com todo o seu honmaru intacto.

A capital também é conhecida pela vida boêmia e isso já pode ser identificado na estação central da cidade, onde os visitantes são recebidos por uma estátua do Bero-bero no Okami-sama, o deus da bebedeira, muito bem colocado num pedestal em formato de barril de saquê.

A cidade leva tão a sério a boêmia que organiza anualmente, no mês de março, o Tosa no Okyaku, uma celebração na qual algumas ruas da cidade são equipadas com mesas aquecidas para que todos possam comer e beber juntos.

Um dos locais recomendados para provar a boa comida local é o Mercado Hirome, onde uma variedade de bancas oferecem diversos pratos para serem saboreados e mesas coletivas. A iguaria mais famosa da região é o katsuo-tataki, o atum-bonito grelhado diretamente no fogo. O prato vai muito bem com os deliciosos saquês produzidos na província.

Katsuo-tataki, gastronomia local no fogo

Se a sua pegada for mais diurna, domingo é dia de conhecer o “armazém de Kochi”. Assim é chamado o Mercado Dominical, uma feira de 1,3 km de extensão na avenida que dá acesso ao castelo. Com mais de 300 barraquinhas esta é a maior feira livre do Japão. Além dos produtos frescos, a feira é um paraíso para quem gosta de provar comida de rua, com destaque para o inakazushi, o sushi da roça, feito com legumes e verduras em conserva, além de tofu, no lugar do peixe. De sobremesa, vale provar o aissu-kurin, uma versão popular localmente do sorvete, com menos gordura. Utensílios de alta qualidade como facas e cerâmicas, além de bonsais, também podem ser encontrados no local.

No verão escaldante, a principal atração da cidade é o Yosakoi, um colorido festival com blocos que percorrem toda a cidade no meado do mês de agosto. Enquanto os moradores saem pela cidade fantasiados, os blocos puxados pelos jigatasha, a versão local dos trios elétricos, desfilam pela cidade em coreografias muito bem ensaiadas e ao som de ritmos diversos. Uma verdadeira celebração do jeito despachado de ser dos kochiotas.

Yosakoi: festival que destaca a alma de Kochi

Na trilha (aromática) do yuzu

Um dos maiores segredos da gastronomia japonesa, o yuzu é um cítrico extremamente aromático. Kochi é a província que mais produz a fruta no Japão, em vilas escondidas entre as montanhas do leste como Umaji e Kitagawa.

Antigas áreas de produção de madeira, as vilas desenvolveram uma poderosa infraestrutura ferroviária de transporte do material para os portos próximos. Nos anos 1960, porém, a produção madeireira sofreu um baque e caiu em declínio. Os moradores apelaram, então, para a citricultura para manter viva a economia local, com o yuzu como carro-chefe.

Além do yuzu, as vilas vêm criando atividades para atrair turistas para a região. Em Umaji, por exemplo, a antiga estrutura ferroviária é utilizada de diversas maneiras para incentivar o turismo. A Yanase Forestry Railway, por exemplo, oferece desde test drives da locomotiva usada na época madeireira, além de um passeio montanha acima no plano inclinado criado para trazer os troncos para baixo.

Antiga infraestrutura ferroviária virou atração turística

Em novembro, a vila realiza o Festival Yuzu Hajimaru para celebrar o início da colheita da fruta. Nas barraquinhas, é possível provar diversas iguarias locais feitas com o cítrico. Aqui, por exemplo, o inakazushi usa um shari – arroz temperado para sushi – preparado com suco de yuzu ao invés de vinagre. A fruta também aparece em uma série de outros produtos, de bebidas a condimentos, com destaque para o yuzu-kosho, um preparo que leva, ainda, pimenta chilli e sal marinho.

Um mundo inspirado em Monet

Também conhecida pela produção de yuzu, Kitagawa fica ao lado de Umaji. Além das inúmeras pontes e instalações usadas pelas antigas rodovias, a vila é conhecida pela residência do antigo samurai Nakaoka Shintaro, que foi um dos rebeldes que ajudaram o Imperador Meiji a acabar com a hegemonia militar da Família Tokugawa, levando ao fim do Período Edo. Sua história pode ser conhecida na casa onde viveu, aberta ao público.

A grande atração da cidade, no entanto, é o Jardim de Monet Marmottan. O espaço é uma réplica fiel do Giverny, o jardim que abrigou a casa onde o pintor francês viveu de 1883 até a sua morte em 1926 e produziu a série das ninfeias, algumas delas dentre as mais conhecidas obras do artista impressionista.

Jardim Marmottan em Kitamura, inspirado na obra de Monet

Os Jardins de Giverny são baseados em antigas gravuras japonesas encontradas por Monet na Europa, o que inspirou a cidade de Kitagawa a criar uma réplica, o Marmottan que recebeu as bênçãos da fundação que preserva a obra do pintor francês. O espaço é dividido em três. No Jardim das Flores, a palheta de cores e texturas da obra de Monet é reproduzida através das plantas. Já no Jardim das Águas ficam, dentre outras árvores, as ninfeias que inspiraram as famosas obras de Monet. A melhor época para ver as ninfeias azuis é entre o final de junho e o início de novembro. Por fim, caminhando por entre a floresta, fica o Jardim de Bordighera, que faz referência à paixão do pintor pelo mar. A paisagem local foi usada como pano de fundo para um projeto que usa plantas do sul da Europa e outros elementos para recriar a expedição do artista pelo Mediterrâneo.

Depois da visita, vale a pena pernoitar num dos ryokan da cidade para aproveitar a atmosfera de relaxamento dos banhos de águas termais e divagar nas memórias de uma viagem inesquecível pelas belezas de Kochi.

SHOCHU do Japão para o mundo

Fora do Japão, a principal sensação etílico-nipônica é o saquê. O fermentado de arroz saiu das prateleiras dos restaurantes japoneses e passou a ocupar as geladeiras de vinho e cerveja de espaços de gastronomia variadas. (Sim, o saquê tem que ser armazenado em baixa temperatura para ficar bem conservado.) Porém, na Terra do Sol Nascente, o cenário é diferente. Dos chamados kokushu – as bebidas nacionais japonesas, ou seja, o saquê, o shochu e o awamori – os destilados dominam o mercado. O consumo de shochu no país é maior que o de saquê, graças à popularidade do destilado nos izakayas, os botecos locais, e novos caminhos estão se abrindo. Cada vez mais bares ocidentais estão levando os destilados japoneses para suas cartas, em muitos casos dentro de coquetéis. Com teor alcoólico mais baixo do que outros destilados, o shochu – e seu mano mais velho, o awamori – estão se preparando para voar tão alto quanto o ancestral saquê. E o Brasil tem sido um dos cenários com mais potencial de isso acontecer. Nesta edição, o GUIA JP te leva para uma viagem no universo dos destilados nacionais japoneses. Confira.

Quem anda pelos botecos da ilha de Kyushu rapidamente percebe que existe um favorito por aqui. As cartas de bebidas são variadas, mas a única coisa que não pode faltar de maneira nenhuma é o shochu. Nas sete províncias da ilha, em especial as do sul, quase não há fábricas de saquê. Nos últimos cinco séculos, quem domina é o shochu. 

A razão é simples. O saquê é um fermentado de arroz que usa o koji e leveduras em sua produção. Fungos são extremamente sensíveis ao calor. No calor, eles costumam se reproduzir rapidamente, o que pode detonar o mosto – a massa de fermentação. Por isso, o saquê costuma ser produzido somente no inverno e em regiões de temperaturas mais amenas.

No século 16, as técnicas de destilação se difundiram na ilha de Kyushu, muito provavelmente vindas do Oriente Médio através da Península da Coreia e de Okinawa, onde já se produzia o awamori, também feito de arroz. Assim, o saquê de não tão boa qualidade produzido nas áreas quentes poderia passar pelo processo de “purificação por fogo”, garantindo também a preservação da bebida e, claro, uma maior concentração de álcool. Em termos de comparação, o saquê tem, em média, 13% de teor alcoólico. O shochu costuma ter 25 e o awamori passa fácil de 30.

 

Diversidade

Kyushu se tornou o reino do shochu também por um outro motivo. A ilha tem uma variedade grande de solos que permite a produção de diversos tipos de produtos agrícolas, em especial cereais e tubérculos. Além disso, Kyushu foi a ponta de lança dos contatos do Japão com o restante da Ásia e com a Europa. Através da ilha, muitas culturas agrícolas foram introduzidas no arquipélago. A variedade de matérias-primas, em especial nas épocas de carência de arroz, foi aguçando a criatividade dos produtores de bebidas alcoólicas.

“O shochu é a bebida destilada mais diversa que existe”, explica Chris Pellegrini, um dos mais conhecidos especialistas em destilados japoneses, autor do primeiro livro dedicado à bebida em língua estrangeira. “São 54 matérias-primas autorizadas pelo governo japonês para a produção da bebida”, prossegue ele. Batata-doce, cevada, arroz, borra de saquê, trigo sarraceno e até mesmo açúcar mascavo estão entre elas.

A diversidade se torna ainda mais importante porque o shochu é destilado somente uma vez. Isso quer dizer que os aromas e sabores do ingrediente principal ficam preservados, o que difere a bebida japonesa dos destilados de outras culturas. “O shochu de cevada tem gosto e aroma de cevada”, reforça Pellegrini.

 

À mesa

Enquanto os saquês são preferidos quando o assunto é alta gastronomia, o shochu ainda anda relegado aos espaços menos formais, como os izakaya. Não é justo. Leve e quase sempre balanceado, o destilado é fácil de harmonizar com comidas de todo o mundo.

A forma mais popular de consumir o shochu é com petiscos. Neste caso, ele pode ser servido puro ou diluído, esta última versão mais comum. Mizuwari é a forma de beber o shochu com água. A proporção varia de acordo com o rótulo e o gosto de quem bebe. Mas, em geral, 6 partes de shochu para 4 de água é o mais comum.

Outra forma de consumir a bebida é temperar com gelo. Diferente da água, que entra direto e na temperatura ambiente, o gelo vai derretendo aos poucos, alterando levemente o sabor. Frio, o shochu fica refrescante e mais leve.

O yuwari é uma forma de consumir o destilado com água quente. No Japão, é comum tomar bebidas alcoólicas em alta temperatura. Neste caso, existem diversas faixas de temperatura, cada uma delas trazendo sabores e aromas distintos. Não existe uma regra que atenda a todos os tipos de shochu e testar é sempre a melhor forma de descobrir a temperatura ideal para a bebida.

O uso do shochu em coquetéis autorais é recente. (foto: Denise Szabó/The Shochu Academy Brasil)

Bons drinques

É nas taças dos coquetéis que o shochu está sendo apresentado ao mundo. Para muitos bartenders, o destilado japonês é o queridinho da vez no universo altamente concorrido da coquetelaria.

Diferente do que ocorre com bases mais clássicas, como a vodka que é neutra, o shochu é aromático e tem notas de sabor pronunciadas. Isso é um desafio para quem produz coquetéis. A dificuldade, porém, não tem impedido as criações dos mixologistas.

Em São Paulo, por exemplo, cidade com uma enorme comunidade japonesa, o shochu não é totalmente desconhecido. Bares de diferentes perfis adicionaram o shochu em suas criações com resultados distintos. No lado clássico, o The Punch Bar tem o Kurobune, que promove o encontro do destilado japonês com o bourbon, um whisky norte-americano. Profundo no sabor, o coquetel remonta o encontro entre as culturas do Japão e dos Estados Unidos no século 19. Numa pegada mais jovem, o Koya88 é um bar com influência asiática e um de seus drinques mais populares é uma versão do chuhai – um highball de shochu – com matchá. Refrescante, a bebida se adequa perfeitamente ao calor do verão brasileiro.

Drinque do The Punch Bar de São Paulo promove o encontro entre as tradições japonesas e norte-americanas. (foto: Denise Szabó/The Shochu Academy Brasil)

De volta à Tóquio, os bares de coquetelaria ainda engatinham na introdução do shochu nos produtos dos seus menus. Isso não quer dizer que eles estejam parados. O Folklore, mais novo membro de um bem-sucedido grupo especializado em bares na capital japonesa, decidiu dedicar seu cardápio a coquetéis com saquê e shochu. Variada, a carta de drinques traz o destilado em diversas expressões e faz brilhar ainda mais esta que é a bebida tradicional japonesa mais consumida na Terra do Sol Nascente.

Workshop de Makizushi em Aichi

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Aula será ministrada pelo Chef Takagi

 

No domingo, 14 de maio, será comemorado o Dia das Mães.

Mas que tal, antes daquele almoço com essa pessoa mais que especial, uma atividade diferente?

Das 11h às 13h, a Associação Internacional de Toyohashi (Aichi) e o Restaurante emCAMPUS FOOD, vão realizar o ¨Workshop de Makizushi¨.

Makizushi, também conhecido como norimaki, é um sushi enrolado em forma de cilindro sobre uma esteira apropriada (makisu ou sudare). O makizushi consiste em uma porção de arroz com algum recheio enrolado em uma folha de nori (folha de alga marinha desidratada).

 

Aprenda a fazer essa delícia da culinária japonesa (Foto: 123RF)

 

¨Quem participar poderá levar para casa 2 makizushi grandes, um normal e um de salada. Quem preferir, também poderá comer no Restaurante emCampus, basta avisar com antecedência¨, explica Guida Suzuki, da Associação Internacional.

São apenas 20 vagas, somente para estrangeiros acima de 13 anos.

A inscrição, até 8 de maio, custa ¥2 mil por pessoa e deve ser feita através do QR Code do flyer abaixo.

Flyer do evento (Foto: Divulgação)

O instrutor será o Chef Takagi. O inscrito deverá levar avental, lenço, caneta e eco bag.

Mais informações podem ser obtidas na Associação Internacional.

Serviço

Workshop de Makizushi

Instrutor: Chef Takagi

Data: 14 de maio

Local: emCAMPUS GOOD (Toyohashi Ekimae Odori 2-81 emCAMPUS EAST – Térreo)

Vagas: 20 estrangeiros, acima de 13 anos

Investimento: ¥2 mil (para compra dos materiais)

Informações: 080-3635-0783 (português) e 090-1860-0783 (outros idiomas)

 

Golden Week 2023

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Programe-se e evite problemas

 

No próximo sábado começa a Golden Week 2023.

Também chamada de Semana Dourada, a Golden Week é uma série de quatro feriados nacionais que acontecem em uma semana, do final de abril ao início de maio de cada ano.

Em 2023, a Golden Week vai de 3 de maio (quarta-feira) a 5 de maio (sexta-feira). Embora 29 de abril (sábado) também seja feriado nacional, sábado já é considerado um dia de folga para vários trabalhadores.

Como o clima geralmente é muito bom durante esta época do ano, é considerada uma das melhores para viajar pelo Japão.

Em cada dia da Golden Week se comemora uma data especial. Vamos saber o significado de cada uma deles.

Showa no Hi

Showa Day (Showa no Hi), comemorado em 29 de abril, é um dia que homenageia o aniversário do falecido imperador Hirohito, que era o imperador japonês durante o período Showa e na Segunda Guerra Mundial.

No dia 29 de abril é o aniversário do ex-imperador, que morreu em 1989. Até 2006, o Dia do Verde costumava ser comemorado neste dia.

 

Carpas homenageiam os meninos (Foto: Alexandre Ezaki)

 

Não há nenhum evento específico realizado neste dia, mas é considerado um dia para relembrar os tempos do período Showa.

Kenpo Kinenbi

No dia 3 de maio, é comemorado o Dia da Constituição, chamado Kenpo kinenbi, em homenagem à ratificação da constituição japonesa em 1947.

Ou seja, neste dia, em 1947, a nova constituição do pós-guerra entrou em vigor.

A semana entre 1º e 7 de maio é conhecida como a Semana do Memorial da Constituição e há muitas oportunidades para estudar e aprender o significado e os papéis da Constituição durante esse período.

Midori no Hi

Em 4 de maio se comemora o Dia do Verde (Midori no Hi ou Greenary Day).

Ele honra o meio ambiente, pois o imperador Showa era um amante da natureza, das flores e das plantas. Ao mesmo tempo, o Dia do Verde era comemorado em 29 de abril, mas foi transferido para a data atual devido a uma lei obscura que exige que um dia entre feriados nacionais também seja declarado feriado.

Costumava ser celebrado em 29 de abril, em memória da morte do imperador do período Showa, mas junto com a mudança da lei sobre os feriados nacionais japoneses, o dia e o nome foram alterados para Greenery Day, em 4 de maio de 2005.

Kodomo no Hi

Finalmente, em 5 de maio, comemora-se o Dia das Crianças (Kodomo no Hi ou Tango no Sekku).

O Festival dos Meninos é em comemoração aos rapazes.

As famílias oram pela saúde e sucesso futuro de seus filhos pendurando serpentinas de carpas e exibindo bonecos samurais, simbolizando força, poder e sucesso na vida.

Só para lembrar. O Festival da Menina é comemorado em 3 de março.

Dicas

Transporte e ingressos para atrações podem ser difíceis de se conseguir durante a Golden Week, devido ao grande número de pessoas que viajam nessa época.

 

Movimento nas estações é grande (Foto: Greece China-Pexels)

 

Por isso, seguem algumas dicas para tornar suas férias da Golden Week um pouco mais agradáveis.

1 – Faça todas as reservas com antecedência. Muitos viajantes fazem seus planos para a Semana Dourada com três a seis meses de antecedência. Isso inclui assentos de trem reservados, passagens aéreas, hotéis e passeios.

2 – Você pode ativar o Japan Rail Pass até trinta dias antes de quando planeja usá-lo. Com um passe ativado, você pode fazer reservas de assento com antecedência. Ao usar assentos não reservados, grupos grandes podem achar difícil conseguir assentos juntos nos trens. 

3 – Reserve tempo extra para a viagem. Durante a Semana Dourada, mais pessoas viajam do que a média normal. Portanto, você pode encontrar longas filas ou atrasos. Certifique-se de permitir tempo extra para acomodar algum atraso que aconteça.

4 – Aproveite o que é localUma maneira segura de evitar as multidões é evitar o uso de rodovias, transporte público e atrações turísticas. Em vez disso, planeje realizar atividades a uma curta distância de suas acomodações. Passeia pela cidade que você mora. Descubra restaurantes conhecidos apenas pelos locais. Não se estresse, mas considere isso uma aventura.

 

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Nova onda de COVID pode estar chegando

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Casos estão aumentando no país

Um grupo de especialistas alertou nesta quarta-feira, 19, que o Japão pode enfrentar uma grande ¨nona onda¨ da pandemia de Coronavírus no futuro breve.

O anúncio foi feito observando um aumento recente nos casos de uma nova subvariante contagiosa encontrada no país.

¨Existe a possibilidade de que seja maior que a oitava onda¨, disseram os especialistas em parecer apresentado na reunião.

O grupo conta com especialistas como Takaji Wakita, que chefia um painel consultivo do ministério da saúde sobre as contramedidas do COVID-19.

¨Precisamos continuar a tomar medidas para os idosos, que correm alto risco de morrer e aqueles com doenças subjacentes¨, disseram, ressaltando a necessidade de vacinações de reforço e mais esforços para prevenir infecções em lares de idosos e instituições médicas.

Eles também apontaram que, devido ao envelhecimento da população, o Japão pode ver sua taxa de mortalidade permanecer alta em comparação com outros países.

O número de infecções por Coronavírus no Japão relatadas na semana até terça-feira, foi 1,06 vezes maior do que na semana anterior, com 33 das 47 províncias registrando um aumento.

O ministro da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, Katsunobu Kato, que participou da reunião, disse que o número de novas infecções tem aumentado gradualmente no Japão, embora tenha notado uma proporção crescente de subvariantes XBB.1.5 Ômicron.

¨Existe a possibilidade de que as infecções se espalhem neste verão¨, antecipou o ministro.

 

Fonte: Kyodo

 

Primeiro-ministro Kishida sofre atentado

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Suspeito está preso

 

O primeiro-ministro Fumio Kishida está bem, depois de ser vítima de um atentado a bomba na manhã deste sábado, 15.

Um homem jogou um objeto cilíndrico que explodiu antes de um discurso que o primeiro-ministro faria na visita ao porto de Saikazaki (Wakayama), para oferecer apoio ao candidato de seu partido em uma eleição suplementar marcada para o final deste mês. O discurso foi cancelado.

O objeto foi lançado por volta das 11h25. Uma forte explosão foi ouvida, fazendo com que as pessoas fugissem em pânico, e havia um cheiro de queimado no ar.

A polícia prendeu Kimura Ryuji, de 24 anos, que mora na cidade de Kawanishi (Hyogo). Ele está preso por suspeita de obstrução forçada de negócios.

O suspeito teria permanecido em silêncio. Uma fonte disse à NHK que o acusado tinha dois objetos cilíndricos, um dos quais explodiu. O outro foi apreendido pelas autoridades.

Após o incidente, Kishida foi escoltado por policiais e conduzido ao quartel-general da polícia da província de Wakayama.

 

Momento da explosão (Foto: Reprodução TV-NHK)

 

Mais tarde, em outro discurso em frente à Estação JR Wakayama, Kishida disse: ¨Estamos realizando uma eleição importante em todo o país e temos que trabalhar juntos para levá-la até o fim¨.

O secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, disse a repórteres no gabinete do primeiro-ministro: ¨As eleições são a base da democracia. É extremamente imperdoável que tal violência tenha ocorrido¨.

Matsuno, o principal porta-voz do governo do Japão, disse que a polícia está investigando o motivo do suspeito e pediu que a Agência Nacional de Polícia garanta a proteção das autoridades.
A agência também pediu que a segurança seja reforçada antes das eleições parciais da Câmara dos Representantes, no final de abril, e da cúpula do Grupo dos Sete em Hiroshima, em maio.
Medo

 

O ataque a Kishida fez renascer o medo na população, de que mais uma vez a mais alta autoridade do país morresse.

 

Shinzo Abe foi morto a tiros (Foto: Reprodução TV-NHK)

 

O ex-primeiro-ministro Shinzo Abe foi baleado e morto na cidade de Nara, em julho do ano passado.

Yamagami Tetsuya, de 42 anos, foi indiciado por várias acusações, incluindo assassinato.
Fontes: Kyodo e NHK