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Lula encontra-se com grandes empresas japonesas

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Conglomerados têm interesse em parcerias econômicas

O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou-se com o ¨Grupo de Notáveis¨, dirigentes de grandes grupos empresariais japoneses com investimentos no Brasil. A reunião foi neste domingo, 21, em Hiroshima, no âmbito do G7.

A pauta foi o investimento em tecnologia de ponta, direcionado à transição energética e desenvolvimento.

Participaram da reunião empresários de grupos muito tradicionais no Japão, dos setores automotivo (Toyota), trading (Mitsui), eletrônico e comunicações (NEC) e siderúrgico (Nippon Steel), além do Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC).

Representantes do JBIC estiveram reunidos recentemente no Brasil com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

 

Encontro com Geraldo Alckmin (Foto: Cadu Gomes)

 

Entre as oportunidades de investimentos verificadas no Brasil estão a fabricação de veículos híbridos, com destino ao mercado asiático, a produção de hidrogênio verde para a siderurgia mundial (reduzindo a emissão de gás carbônico) e desenvolvimentos em inteligência artificial para telecomunicações.

O presidente Lula destacou a necessidade de parcerias entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o JBIC.

Ainda segundo o presidente, o diálogo com o grupo prosseguirá, bem como os planos discutidos na reunião. Além disso, o governo brasileiro irá promover novos contatos entre o grupo de notáveis japoneses e o empresariado brasileiro, para ampliação de parcerias e investimentos.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Lula e Kishida se encontram no G7

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Brasil e Japão concordam em cooperar em clima, alimentação e outras questões

 

Os líderes do Japão e do Brasil confirmaram a importância de construir uma parceria internacional mais ampla para enfrentar os desafios globais, como mudanças climáticas, crises alimentares e construção da paz.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu neste sábado, 20, com o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. O encontro de aproximadamente uma hora ocorreu em Hiroshima, realizado no âmbito da reunião do grupo G7.
O presidente Lula ressaltou a importância da relação entre Brasil e Japão. ¨Brasil e Japão precisam estabelecer uma relação mais produtiva não apenas do ponto de vista comercial, mas também do ponto de vista cultural, político e da ciência e tecnologia¨, disse.

O premiê japonês apontou a importância da atuação do Brasil nas discussões de temas globais complexos. ¨Contamos com a experiência do senhor presidente Lula. Teremos discussões amplas sobre questões como clima, educação, desenvolvimento, paz e estabilidade. Estamos muito dispostos a cooperar com o Brasil¨, declarou Kishida.

Os líderes trocaram opiniões sobre a situação na Ucrânia, bem como questões relativas à China e à Coreia do Norte. Reafirmaram a importância de defender valores básicos como liberdade e democracia e se comprometeram a cooperar para manter e fortalecer a ordem internacional baseada no estado de direito.

Também no âmbito político, os líderes confirmaram que irão coordenar estreitamente a cúpula do Grupo dos 20, que o Brasil presidirá no próximo ano.

E concordaram que o Japão e o Brasil liderarão os esforços para reformar o Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os dois países são atualmente membros não permanentes do Conselho.

O Brasil busca formar parceria em ciência, tecnologia e inovação com o Japão. Alguns interesses são as áreas espacial, inteligência artificial, energias renováveis, materiais avançados e pesquisas oceânicas.

Na frente econômica, eles se comprometeram a fortalecer o comércio e o investimento entre seus países.

Na área de energias renováveis, há grande potencial nas áreas de bioetanol, combustível sustentável de aviação (SAF) e hidrogênio de baixo carbono, entre outras, além da redução das emissões na indústria siderúrgica.

Ainda sobre a relação entre os dois países, o presidente Lula ressaltou a influência que o Japão teve no desenvolvimento brasileiro. ¨Desde 1908, muitos japoneses contribuíram para o crescimento do Brasil. Muitos empresários brasileiros investem no Japão¨, destacou o presidente.

O primeiro-ministro Kishida anunciou que o governo do Japão deverá dar início a procedimentos para a isenção de vistos para visitantes brasileiros.

Relação Brasil – Japão

O Japão é um tradicional parceiro do Brasil na Ásia, com o qual há fortes vínculos bilaterais em termos de comércio, investimentos, cooperação técnica, além de históricos laços humanos.

O vínculo humano é aspecto importante das relações do Brasil com o Japão. O Brasil abriga a maior comunidade de descendentes de japoneses fora do Japão, mais de 2 milhões de pessoas. No Japão, vive a quinta maior comunidade brasileira no exterior, cerca de 204 mil nacionais e a maioria de origem não asiática.

 

Líderes firmaram várias parcerias (Foto: Ricardo Stuckert)

 

O Japão teve participação relevante na industrialização brasileira, especialmente nos anos 1960 e 70. Na época, ocorreram expressivos investimentos em mineração, siderurgia, construção naval, setor automotivo, eletrônicos, papel e celulose.

Hoje, o Brasil abriga cerca de 700 empresas japonesas.

Comércio bilateral

O Japão foi o 10º maior parceiro comercial do Brasil em 2022, com um comércio bilateral de US$ 11,9 bilhões de dólares. A pauta brasileira de exportações para o país é composta por milho, minério de ferro, carne de frango, café, alumínio, soja e importa autopeças, compostos químicos, máquinas e equipamentos.

A balança comercial entre Japão e Brasil é bem equilibrada. As importações japonesas somaram US$ 5,3 bilhões em 2002, enquanto as exportações brasileiras chegaram à marca de US$ 6,6 bilhões.

O Japão também tem sido uma das principais fontes de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil, com estoque de US$ 22,8 bilhões (2021).

Cooperação técnica

Brasil e Japão já desenvolvem uma importante agenda de cooperação técnica desde 1959. Essa relação se dá por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Itamaraty, com a JICA (Japan International Cooperation Agency).

 

 

Um dos primeiros frutos dessa cooperação foi o PRODECER (Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento do Cerrado), criado em 1979 em colaboração com a Embrapa, que materializou o grande potencial agroexportador desse bioma.

Um exemplo de cooperação bilateral científica entre os dois países foi o desenvolvimento do sistema nipo-brasileiro de TV digital, implementado em quase toda a América do Sul e países da América Central, África e Ásia.

Desde 2000, Brasil e Japão desenvolvem um programa de cooperação técnica em prol de diversos países em desenvolvimento. Essa iniciativa contempla áreas tais como TV digital, agricultura e policiamento comunitário

 

 

Fontes: NHK e Secom – Governo do Brasil

 

Lula encontrou-se com premiê da Austrália

Reunião aconteceu em Hiroshima, sede da reunião do G7

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua primeira reunião bilateral da Cúpula estendida do G7 em Hiroshima, no Japão. Na tarde de sexta-feira, 19, ele conversou por cerca de meia hora com o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese.

Durante a reunião, Lula destacou para o premiê australiano a ressurgência do Brasil nas relações internacionais em seu terceiro mandato, juntamente com a retomada das políticas sociais e obras de infraestrutura para retomar o crescimento econômico.

O presidente também deixou claro que uma de suas prioridades é reforçar a proteção do meio ambiente e da biodiversidade. E mencionou os investimentos australianos na produção de hidrogênio verde no estado do Ceará que, segundo ele, complementam a matriz energética brasileira, que ¨já é bastante limpa¨.

Albanese, por sua vez, ressaltou a importância da eleição de Lula em 2022, especialmente em relação à defesa do meio ambiente.

 

Primeira reunião bilateral de Lula em Hiroshima (Foto: EBC)

 

O presidente brasileiro lembrou ao premiê australiano que, como ambos são políticos de origem trabalhista, é importante pensar em como promover novas relações entre capital e trabalho, inclusive para evitar a precarização gerada pelas novas tecnologias e fortalecer os sindicatos, ¨a exemplo do que aconteceu na reforma trabalhista da Espanha¨.

Lula reforçou a Albanese que tem a intenção de conhecer a Austrália.

E felicitou o país pela organização da Copa do Mundo de futebol feminino, em parceria com a Nova Zelândia, em julho.

Participação no G7

O presidente do Brasil chegou ao Japão no início desta sexta-feira, como um dos convidados da Cúpula anual do G7, grupo que reúne sete das oito maiores economias mundiais.

Ao longo dos dois dias de trabalho, além de participar de três sessões temáticas, ele terá pelo menos outras seis reuniões bilaterais com chefes de Estado e de governo, uma com o secretário-geral da ONU e um encontro com empresários japoneses.

O próximo compromisso, previsto para sábado, 20, será um encontro com o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. Foi ele quem convidou Lula e o governo brasileiro a participar do evento durante um telefonema no início de abril.

Relação com a Austrália

Com quase oito décadas de sólidas relações diplomáticas – a primeira missão diplomática australiana na América do Sul foi instalada no Rio de Janeiro, em 1946 –, Brasil e Austrália têm uma parceria estratégica para cooperação em diversos níveis.

Um componente importante nas relações bilaterais é o intenso interesse de jovens brasileiros em estudar na Austrália. Segundo o último censo da Educação australiana, com dados de 2021, havia 14,6 mil alunos vindos do Brasil no país. Antes das restrições causadas pela pandemia da Covid-19, esse número chegou a 27 mil pessoas.

 

Encontro reforçou parceria entre países (Foto: EBC)

 

Em 2022, o Brasil exportou US$ 732 milhões em produtos para a Austrália e as importações no sentido inverso somaram US$ 2,67 bilhões, um volume total de US$ 3,4 bilhões em negócios.

Os principais produtos exportados pelo Brasil foram equipamentos de construção, café e celulose. O carvão dominou a pauta de importações brasileiras vindo da Austrália, com 84% do volume total.

 

Fonte: Secom (Secretaria de Comunicação)

 

Lula já está no Japão para o G7

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Presidente terá reuniões bilaterais com chefes de Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou no Japão no início desta madrugada de sexta-feira, 19, para participar da cúpula do G7, na cidade de Hiroshima.

Ele desceu do avião acompanhado da primeira-dama Janja.

Entre sexta-feira e domingo, 21, ele participará de três reuniões temáticas da cúpula e terá encontros bilaterais com pelo menos três outros chefes de Estado e de Governo.

O convite para a reunião anual do grupo que reúne sete das nações mais industrializadas do mundo (Japão, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido) foi feito ao presidente Lula pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante conversa por telefone em abril.

Veja abaixo, o registrado do desembarque do presidente.

 

 

 

Os principais temas a serem abordados na Cúpula serão segurança alimentar; os problemas causados pela inflação e o alto endividamento das nações em desenvolvimento; ações de combate às mudanças climáticas, fortalecimento do sistema mundial de saúde e a guerra na Ucrânia.

Além do Brasil, foram convidados os chefes de Estado e de Governo da Austrália, Ilhas Comores (presidência da União Africana), Ilhas Cook (presidência do Fórum das Ilhas do Pacífico), Indonésia (presidência da Associação de Nações do Sudeste Asiático), Índia (presidência do G-20), Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul.

Também participam representantes da União Europeia, do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Mundial do Comércio (OMC), Banco Mundial e outros organismos internacionais.

Essa será a terceira visita oficial do presidente da República ao Japão. Ele esteve no país em 2005, para uma reunião bilateral, e em 2008, para a cúpula do G8+5 em Hokkaido. Esta também será a sétima participação de Lula em cúpulas do G7 na condição de presidente do Brasil: ele esteve presente nas seis edições do encontro realizadas entre 2003 e 2009, durante seus dois primeiros mandatos.

Agenda multilateral

O presidente Lula terá pelo menos três reuniões bilaterais em Hiroshima. Estão previstos encontros com o premiê japonês, Fumio Kishida; o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi; e com o presidente da Indonésia, Joko Widodo.

Outros governos também manifestaram interesse para reuniões com o mandatário brasileiro, mas a confirmação depende da conciliação de agendas.

No sábado, às 15h, Lula participa da primeira reunião temática de debates prevista na agenda. Na pauta estão os principais desafios contemporâneos, como segurança alimentar, saúde e democracia. Depois, às 17h20, o debate será sobre os desafios nas áreas ambiental, enfrentamento das mudanças climáticas e transição energética.

Já no domingo, 21, está prevista para às 8h, a visita dos chefes de Estado e de Governo ao Memorial da Paz de Hiroshima. Às 9h30 ocorre a última reunião temática da cúpula, que tratará sobre paz, prosperidade e desenvolvimento.

Parceria bilateral

Brasil e Japão têm uma parceria tradicional em diversos níveis e setores, seja em comércio, serviços, cooperação técnica e também em laços humanos.

O Brasil tem a maior comunidade de descendentes de japoneses, com mais de dois milhões de pessoas. Por sua vez, o país asiático tem a quinta maior comunidade de brasileiros no exterior, com cerca de 204 mil pessoas.

Em 2022, o comércio entre os dois países foi de US$ 11,9 bilhões, um aumento de 11,4% em relação a 2021. As exportações brasileiras para o Japão foram de US$ 6,6 bilhões (19,2% a mais que no ano anterior), e as exportações somaram US$ 5,3 bilhões.

 

Lula terá encontros bilaterais (Foto: Ricardo Stuckert)

 

Com esse resultado, o Japão foi o 10º maior parceiro comercial do Brasil no último ano e o 3º na Ásia, atrás de China e Índia.

Os produtos brasileiros mais exportados para o Japão são milho, minério de ferro, carne de frango, café, alumínio e soja. Em contrapartida, importa autopeças, compostos químicos, máquinas e equipamentos do país asiático.

Grupo dos 7

O G7 foi formado na década de 1970, pelas então sete maiores economias do planeta, para discutir e coordenar estratégias em comum sobre assuntos de interesse global.

Além de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, a União Europeia também participa das reuniões como ¨membro não elencado¨ do grupo. Das oito maiores economias atuais, apenas a China, segunda maior do planeta, não participa.

A cúpula do G7 acontece anualmente no país que ocupa a presidência temporária do grupo. Paralelamente, são realizadas diversas outras reuniões entre ministros de várias áreas para debater questões específicas relacionadas aos temas de suas pastas.

Ao final, os países convidados participam das reuniões estendidas, como deve acontecer neste fim de semana com a presença do presidente do Brasil.

Na semana passada, o ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, esteve no Japão para participar das reuniões setoriais do G7 entre ministros da Fazenda, Economia e Finanças dos países-membros. Foi a primeira vez que um ministro brasileiro foi convidado para essa cúpula.

 

Fonte: Governo Federal

 

JEBRA 2023 vai agitar o Japão

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Participe deste evento que marcará a história da nossa comunidade

 

Em 22 de julho serão realizados os Jogos Escolares Brasileiros (JEBRA), oficialmente

chamados de JEBRA Japão 2023.

 

A iniciativa é da NPO Sorriso de Criança e conta com o apoio do Consulado Geral do

Brasil em Hamamatsu (Shizuoka).

 

O evento substitui a antiga ¨Olimpíada Escolar¨, realizada ano passado com a participação de 16 escolas, reunindo 650 jovens de 8 províncias do Japão.

 

Agora em 2023, o palco será o mesmo Estádio Ecopa, em Fukuroi (Shizuoka). O estádio recebeu alguns jogos da Copa do Mundo de Futebol em 2002, a última  conquistada pela Seleção Brasileira.

 

Além dos benefícios físicos, como a melhoria da saúde e da capacidade cardiovascular, os esportes também proporcionam oportunidades para desenvolver habilidades sociais, como trabalho em equipe e liderança, e participar de competições esportivas pode ajudar os jovens a lidarem com desafios, melhorar a autoestima e a autoconfiança, prevenindo problemas comportamentais e de saúde mental.

 

Ministério dos Esportes

O JEBRA conta com o apoio oficial do governo brasileiro, através do Ministério dos Esportes e do Consulado.

 

O evento tem como objetivo principal promover a interação entre jovens atletas da nossa comunidade, além de incentivar a prática de esportes em um ambiente saudável, amigável e divertido.

 

 

A ex-jogadora de vôlei e atual ministra dos Esportes, Ana Moser, destaca: ¨Por meio do

JEBRA Japão, poderemos promover, entre os jovens, o interesse pelo esporte e pelas atividades físicas, a integração social e o senso de pertencimento e a conexão com a cultura brasileira¨.

 

O Cônsul da Embaixada do Brasil em Hamamatsu, Aldemo Garcia, acrescenta: ¨Além do intercâmbio dos estudantes brasileiros no Japão, o incentivo à prática esportiva pode favorecer na descoberta de novos talentos dentro do esporte¨.

 

Celebrar conquistas

No JEBRA serão disputadas várias modalidades, como futebol, atletismo, salto em distância, vôlei, tênis de mesa e xadrez.

 

O JEBRA Japão 2023 será uma excelente oportunidade para os jovens atletas mostrarem suas habilidades, além de terem a chance de interagir com a cultura verde e amarela.

 

Para repor as energias, haverá uma praça de alimentação com várias delícias do Brasil.

 

¨Será um ambiente perfeito para reunir a família e os amigos para celebrar a conquista

de cada equipe e a participação de cada atleta¨, avalia o Cônsul Aldemo.

 

Todos juntos

Nos esportes, sejam individuais ou coletivos, a vitória só é possível com a união de todos.

Por isso a importância do JEBRA vai além da competição. O evento tem o poder de unir atletas, pais, escolas e empresários em torno do esporte, proporcionando momentos únicos de amizade, respeito e cooperação.

 

Seja você um atleta, torcedor, familiar ou simplesmente apoiador, não perca a chance de fazer parte desse evento único, que vai marcar a vida de todos e entrará para a história da vida esportiva da nossa comunidade.

 

Vamos todos, juntos, incentivar a prática esportiva entre os jovens, promovendo um estilo de vida mais saudável e ativo.

Esporte é saúde!

Esperamos por vocês! #BORAPROGAME

 

Serviço

JEBRA – Jogos Escolares Brasileiros no Japão

Dia: 22 de Julho

Horário: das 8h às 17h

Local: Estádio Ecopa – Fukuroi (Shizuoka)

Mais informações: secretaria@jebrajapao.com

EXPOTALKS JAPAN apresenta sua quarta edição com Ricardo Dalbosco e Aldemo Garcia como palestrantes principais

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[NAGOYA, 12/5/2023] – EXPOTALKS JAPAN, o evento de destaque para empreendedores e profissionais da região, tem o prazer de anunciar a tão aguardada quarta edição, que acontecerá no dia 28 de maio no Centro Cultural Patio Chiryu, Aichi-Ken. Nesta edição, serão apresentados o renomado especialista Ricardo Dalbosco, um dos consultores e palestrante mais respeitado em Personal Branding, e Aldemo Garcia, diplomata no Japão, ambos prontos para realizar apresentações envolventes.

 

Ricardo Dalbosco é um mentor renomado, especializado em Marca Pessoal ou Personal Branding, fornecendo orientação valiosa para profissionais no Brasil, Estados Unidos, Europa e África. Com sua ampla expertise, Dalbosco é amplamente reconhecido como uma autoridade no campo. Sua palestra cativante, intitulada “Venda Mais por meio da sua Marca Pessoal”, capacitará os participantes com estratégias para aprimorar e alavancar sua marca pessoal para impulsionar o crescimento pessoal e dos negócios.

 

Aldemo Garcia, atualmente Cônsul-geral do Brasil em Hamamatsu, é um diplomata que sempre apoiou o empreendedorismo. Sua apresentação perspicaz, “Empreendedor brasileiro no Japão e no Mundo: as grandes oportunidades”, lançará luz sobre o vasto potencial disponível para empreendedores nos mercados japonês e global, compartilhando suas experiências e perspectivas valiosas.

 

Além das palestras principais, o EXPOTALKS JAPAN apresentará um painel especial sobre “Mulheres na liderança e nos negócios: vencendo desafios”, abordando temas como carreiras empreendedoras e os principais desafios enfrentados pelas empreendedoras no Japão. Este painel reunirá Vanessa Handa, Tisae Sanefuji e Débora Akama, líderes femininas influentes que compartilharão suas jornadas inspiradoras e insights.

 

Além disso, Eduardo Tanimura, empresário no mercado japonês e investidor, conduzirá um painel sobre investimentos na bolsa de valores japonesa, oferecendo orientações valiosas sobre como navegar no mundo dos negócios e do mercado de ações no Japão.

 

Para aumentar ainda mais a empolgação, o EXPOTALKS JAPAN preparou uma surpresa incrível para todos os empreendedores presentes, com um grande lançamento.

 

Os participantes também terão a oportunidade de desfrutar de delícias culinárias dos Food Trucks do evento, após a aprovação do governo para a venda de alimentos.

 

A quarta edição do EXPOTALKS JAPAN é imperdível, oferecendo insights e oportunidades de networking incomparáveis para profissionais e empreendedores da região. Os ingressos são limitados e estão disponíveis no site oficial do evento. Reserve seu lugar hoje mesmo pelo site www.expotalksjapan.com

 

 

Projeto de ídolos de ANISONG – Competição vai criar novo grupo de música

Competição vai escolher membros para novo grupo de música

Primeiro compromisso será no Brasil

 

Ser famoso, se apresentar para multidões, ter dinheiro suficiente para viver tranquilamente. Esses são sonhos de várias pessoas. E se você é uma delas, chegou a sua chance.

Mas corre, porque o prazo é curto!

Até dia 23 de maio, próxima terça-feira, estão abertas as inscrições para o ¨Projeto de Ídolos de Anisong¨, uma junção de anime e song (música).

A competição visa criar um novo grupo de música, fundindo dois grandes representantes da cultura japonesa: as músicas de anime e os grupos de ídolos.

O grupo será misto, com homens e mulheres.

 

Os candidatos devem ter cinco características principais:

Rap: ritmo e habilidade em rimar;

Canto: habilidade vocal;

Dança: coordenação e facilidade com coreografias;

Ídolo: boa aparência e personalidade cativante para encantar os espectadores; e

Coral: facilidade para cantar em grupo, acrescentando ainda mais dinamismo às músicas.

 

Prazos

Depois do prazo final de inscrição, serão selecionadas 20 pessoas para a fase de ensaios, que vai de 23 de maio a 2 de junho.

No dia 6 de junho haverá a segunda eliminatória, quando serão escolhidos 12 candidatos.

Em seguida começa mais uma fase de ensaios, de 9 a 20 de junho. E no dia 23 de junho, serão escolhidos os 8 candidatos finais, que formarão o novo grupo.

Todas as avaliações e os ensaios serão realizados por profissionais renomados do mercado japonês.

 

Anime Friends

O novo grupo já tem um compromisso agendado: participar do ¨Anime Friends¨, o maior evento de anime da América Latina, que será realizado no Brasil, de 13 a 16 de julho.

 

O Anime Friends é um dos maiores eventos do Brasil direcionados a animes, mangás e cultura japonesa em geral.

 

Organizado pela Yamato Corporation, sua primeira edição foi em julho de 2003. Conta hoje com um público superior a 120 mil pessoas em cada edição.

 

O evento também é muito conhecido pelos seus shows, tendo levado várias vezes Hironobu Kageyama, Masaaki Endoh, Akira Kushida, Nobuo Yamada, FLOW, Oreskaband, AN CAFE e outros cantores de J-pop e J-rock.

 

Outras atrações são as presenças especiais de dubladores, diversas salas de grupos de fãs, workshops e cursos, além de stands e lojas de produtos específicos relacionados a anime e mangá.

 

Desde 2018, a Maru Division assumiu a organização do Anime Friends, mudando o local de realização do evento para o Parque Anhembi, em São Paulo.

 

Inscrição

Acesse o link a seguir para se inscrever nesse incrível projeto! https://business.form-mailer.jp/fms/151bf91b198549

 

Banco do Brasil e a Embaixada do Brasil em Tóquio realizam o webinar “Mercado de Carbono Brasileiro: Descarbonização e Investimentos Verdes”.

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Seminário discutiu o mercado de carbono brasileiro

Entenda o que é esse mercado e qual a sua importância

 

Para alcançar a neutralidade de carbono até 2050, vem crescendo a responsabilidade social das empresas e das pessoas físicas na tentativa de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

 

Nesse sentido, o mercado de carbono é sólido, está em expansão e movimenta milhões de dólares no mundo todo.

 

Para falar sobre o assunto, o Banco do Brasil e a Embaixada do Brasil em Tóquio realizaram em 3 de março, o webinar “Mercado de Carbono Brasileiro: Descarbonização e Investimentos Verdes”.

 

O evento contou com tradução simultânea (Português/Japonês) e teve como público-alvo cerca de 170 instituições financeiras, investidores institucionais, empresas e importantes conglomerados japoneses interessados em conhecer melhor as oportunidades em negócios sustentáveis no Brasil.

 

O seminário foi dirigido por Alison Aguiar da Costa, gerente Geral do Banco do Brasil em Tóquio.

 

Participaram da mesa diretora virtual o Embaixador Geral Octávio Henrique Dias Garcia Côrtes; o presidente da Câmara de Comércio Brasileira no Japão, Celso Guiotoko; Maria Netto, especialista líder de Finanças Sustentáveis do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); Rodrigo da Rocha Vollet, gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do Banco do Brasil; e Henrique Leite de Vasconcellos, gerente Executivo da Gerência Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

 

 

 

 

Incentivo

 

O mercado de créditos de carbono é regulado por acordos internacionais, como o Protocolo de Quioto e o Acordo de Paris, e por agências nacionais e internacionais de regulação.

 

O crédito de carbono é um instrumento financeiro criado para incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera.

 

Ele funciona como um certificado que representa a redução de uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivalente a outras emissões de gases de efeito estufa (como o metano e o óxido nitroso), que são emitidos por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, o desmatamento e a agricultura.

 

Empresas, governos e organizações que buscam reduzir suas emissões de gases de efeito estufa podem comprar créditos de carbono de projetos que promovem a redução ou a captura de CO2 da atmosfera.

 

Cada crédito de carbono é emitido por um órgão regulador e possui um número único de identificação.

 

Ao comprar créditos de carbono, as empresas e organizações podem compensar suas próprias emissões de gases de efeito estufa, atingindo metas de redução de emissões e contribuindo para a mitigação do aquecimento global.

 

Por outro lado, os projetos que geram créditos de carbono recebem recursos financeiros para continuar a promover a redução de emissões.

 

O preço dos créditos de carbono varia de acordo com a oferta e a demanda no mercado, e pode ser negociado em bolsas de valores ou por meio de contratos privados, como é o caso do Banco do Brasil.

 

 

 

Posição histórica

 

Antes das palestras, o Embaixador Côrtez destacou que o mercado voluntário de créditos de carbono ainda pode ser considerado novo, mas já conta com relevantes aportes e enorme potencial de crescimento.

 

¨Consultorias especializadas estimam o aumento de 100 vezes da demanda até 2050¨, informou.

 

Das 80 principais empresas que operam no Brasil, 62 já publicaram alguma meta de redução de emissões de carbono, deixando clara a tendência de adesão geral aos esforços de preservação ambiental e de proteção do clima.

 

O Embaixador salientou: ¨O governo brasileiro vem reforçando sua posição histórica em colaborar para preservar o desenvolvimento sustentável e fomentar uma transição energética justa e inclusiva¨.

 

No final de dezembro do ano passado, pouco depois de ser anunciada como Ministra de Estado, Marina Silva anunciou a mudança do nome da Pasta. Desde 1º de Janeiro, o órgão passou a se chamar Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

 

Para o Embaixador, ¨a alteração de nome não é apenas retórica, mas busca destacar a elevada prioridade dada ao tema pelas autoridades federais. O Brasil sempre foi protagonista nessa discussão e não se furtará a exercer esse papel de liderança nacional e internacional¨.

 

Competente e capaz

 

Em seguida, Rodrigo Vollet falou da importância do Banco do Brasil, que é considerado por diversas entidades internacionais como o banco mais verde do país.

 

¨Temos plena competência e capacidade para auxiliar os interessados na aquisição de crédito de carbono com o Banco do Brasil em Tóquio, no Brasil e em qualquer uma das localidades em que nós estamos¨, se prontificou.

 

Outro que se colocou à disposição foi Celso Guiotoko, presidente da Câmara de Comércio Brasileira no Japão.

 

¨Esse seminário é muito importante porque o Brasil tem uma posição de destaque nessa área de descarbonização e de energias renováveis¨, disse. ¨Na CCBJ estamos sempre à disposição se alguém precisar de algum apoio ou informação¨, completou.

 

Potencial sustentável

 

A representante do BID começou lembrando que as metas brasileiras de redução das emissões foram revisadas há dois anos e devem ser novamente avaliadas agora com o novo governo.

 

Para Maria Netto, o Brasil precisa reduzir as emissões particularmente no agronegócio e no desmatamento. ¨A gente vê um ímpeto muito importante do novo governo de reverter essa situação do desmatamento e reduzir as emissões¨, avaliou.

 

Ela destacou que várias secretarias e Ministérios estão enfatizando a importância da economia verde, e falou do potencial de competitividade do país: ¨O Brasil tem um potencial muito grande de oferecer energia renovável, inclusive como excedente¨.

 

A especialista disse que a matriz é muito limpa, o que permite que a indústria brasileira e os produtos manufaturados sejam, também, limpos.

 

Há anos o Brasil vem promovendo os biocombustíveis e tem potencial de se transformar num grande exportador de excedente de crédito de carbono, dos recursos naturais e de energia renovável, desde que os investimentos certos sejam feitos na escala necessária.

 

¨O Brasil hoje, no mundo, tem 15% do potencial de recuperação de áreas degradadas com o reflorestamento, enquanto a maioria dos países é de apenas 1%¨, enfatizou Maria.

 

Maria considera que esse grande potencial de energia renovável é uma oportunidade não só de crescer essa matriz com tecnologias de energia alternativa, como a hidrelétrica, a solar e eólica. ¨Isso potencializa o Brasil a se transformar num grande provedor do hidrógeno verde e de promover a biomassa¨, explicou.

 

Política governamental e financeira

 

A representante do BID lembrou que não apenas as empresas vêm adotando metas para reduzir as suas emissões, mas também o governo, com Projeto de Lei e Medidas Provisórias criando incentivos.

 

Os reguladores do sistema financeiro se movimentam em vários sentidos, como por exemplo, definindo maneiras de contabilizar os créditos de carbono e as regras básicas para poder investir ou tratar esses créditos.

 

¨É certo que o mercado de carbono hoje ainda é um mercado de balcão. Mas a esperança é que na medida em que ele comece a crescer, possa ser um mercado que tenha mais transparência, justamente na compra e na venda¨, destacou Maria.

 

Há grupos que vêm tentando discutir justamente como ajudar a criar infraestrutura para o mercado, para dar maior integridade para o crédito de carbono em si e tratar o ativo do carbono de uma forma regulamentada.

 

A representante do BID esclareceu que, no Brasil, o foco do mercado de carbono é sobretudo em projetos de reflorestamento e de conservação.

 

Mas vem aumentando a discussão sobre o potencial de começar a olhar com mais cuidado para outros setores e tecnologias, como o de energia renovável e da biomassa de segunda geração, baterias e armazenamento de energia.

 

Maria alerta que, por ser um mercado ainda no início, há muitas barreiras e providências, como garantir a aprovação do Projeto de Lei e assegurar a infraestrutura para ela ser implementada.

 

Os custos para a implantação dos projetos ainda é alto, por isso, Maria alertou o papel importante das instituições financeiras. ¨Por causa dos vários riscos para o produtor, o Banco pode oferecer um seguro, uma garantia, uma certa certeza para esse desenvolvedor de projetos, diminuindo os riscos¨, disse.

 

Para ela, o crédito de carbono deve ser visto como um benefício mais amplo, como aumentar a produtividade, gerar renda, promover a biodiversidade e a inclusão social.

 

Sustentabilidade

 

O segundo palestrante foi Henrique Vasconcellos, gerente de Negócios e Finanças do Banco do Brasil, que falou sobre como a instituição vem trabalhando e ajudando empresas e investidores.

 

Ele começou reafirmando que o Banco do Brasil é o banco mais sustentável do mundo porque se preocupa com o tema há tempos. Outro motivo é o maior portfólio da indústria financeira brasileira, de 327 bilhões de reais em créditos sustentáveis.

 

Para Henrique, a primeira marca histórica é a criação da Fundação Banco do Brasil, em 1985. Acompanhando a evolução da sustentabilidade, em 1995 a instituição aderiu ao Protocolo Verde.

 

¨Foi um divisor de águas aqui para nós, quando pela primeira vez lançamos um plano de sustentabilidade e engajamos toda nossa companhia, desde o presidente até um atendente, todos com metas e desafios¨, relembrou.

 

Hoje são 40 ações e 110 indicadores que o Banco tem para medir as metas de sustentabilidade.

 

Em 2020 o BB lançou a primeira versão do Framework de Finanças, pelo qual consegue fazer captações internacionais, como junto ao Banco Mundial, Agência Francesa de Desenvolvimento, Cargil e o banco alemão KFW.

 

Em 2022 o Banco do Brasil recebeu um prêmio pelo primeiro Social Bond da América Latina por uma instituição financeira, aplicado em menos de 60 dias e direcionado para micro e pequenas empresas.

 

Carteira sustentável

 

Do total da carteira sustentável do Banco, 43% são para negócios sociais, 25% para boas práticas ambientais e sociais, 20% para agricultura de baixo carbono e 12% para corporações.

 

¨Metade do nosso portfólio rural é considerado sustentável. É uma prática do Banco que sempre uma terceira parte independente faça essa verificação¨, destacou o gerente. ¨E nosso Pipeline para os próximos três anos é de 400 bilhões de reais¨, completou.

 

Especificamente no mercado de carbono, o BB participa de todas as etapas, desde a concepção do projeto, da identificação de uma área com potencial, desenvolvimento, oferta de financiamento até a venda desses créditos e a colocação no mercado internacional.

 

Em maio de 2022, o Banco, de fato, iniciou a participação no mercado de crédito de carbono voluntário.

 

A instituição também mantém projetos de linhas de crédito de carbono para o setor público de Estados e municípios.

 

Atualmente, há mais de 100 projetos em avaliação no Banco do Brasil e são 13 desenvolvedores parceiros, que são os principais desenvolvedores de projetos de crédito de carbono mundial.

 

Henrique encerrou dizendo: ¨O desafio é grande, mas o potencial também é. Como mandamos o brazilian flavor aí para fora, queremos trazer o japanese flavor para o Brasil. Temos muitas oportunidades de negócios na mesa¨.

 

O gerente Geral do Banco do Brasil em Tóquio, Alison Costa, fez um resumo do que disseram os palestrantes.

 

¨Há uma grande complementariedade entre o que o Brasil pode oferecer e o que o Japão precisa. O Japão tem tecnologia, tem interesse em investir em projetos de energia sustentável e em descarbonização, e o Brasil tem muita oferta¨, finalizou.

 

Talk show reúne empreendedores em Aichi

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Segunda edição está confirmada

 

Cerca de 70 pessoas participaram do ¨The Golden Experiência¨, um talk show voltado para o empreendedorismo.

Realizado dia 6, no Night Café, em Komaki (Aichi), o evento foi promovido por Maya Miura e Alexandre Tamazato.

¨Foi uma noite para trocar experiências e aprender com os empreendedores já estabelecidos¨, explica Maya.

O Talk Show foi uns dos primeiros evento do tipo na região e reuniu 16 empreendedores da comunidade.

Além disso, proporcionou mais uma oportunidade para os participantes se conectarem e compartilharem suas jornadas empreendedoras.

 

Evento teve participação de 16 empreendedores

 

Maya destaca: ¨Foi incrível ver como muitos dos empreendedores enfrentaram dificuldades em suas trajetórias, mas com muita perseverança e dedicação, conseguiram superá-las e alcançar o sucesso¨.

O evento contou ainda com sorteio de diversos prêmios oferecidos pelos patrocinadores. E para finalizar a noite, durante o jantar, os participantes curtiram o show do músico Éder Otomura.

¨Que venham mais eventos como esse. O próximo será ano que vem¨, adianta Maya.

 

Fotos da capa e da matéria: Clayton Morais e Kazuo Yamaguchi

 

Japão reduz nível de ameaça de COVID para o mesmo da gripe

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Governo removeu várias diretrizes

 

Após três anos de várias diretrizes relacionadas ao Coronavírus, nesta segunda-feira, 5, o Japão rebaixou o status legal do COVID-19 para a mesma categoria da gripe sazonal e relaxou bastante suas medidas de saúde relacionadas.

A reclassificação do COVID-19 para Classe 5 significa que as decisões sobre medidas de prevenção anti-Coronavírus agora cabem aos indivíduos e empresas.

Mas os especialistas ainda estão pedindo ao governo que garanta que as instituições médicas possam responder adequadamente a outro potencial aumento futuro no número de infecções.

O governo removeu a maioria de suas diretrizes, como períodos de quarentena de sete dias para pessoas com teste positivo para a doença e cinco dias para quem teve contato próximo com uma pessoa infectada.

Os residentes do Japão também devem ser cobrados por atendimento ambulatorial e hospitalização relacionados ao Coronavírus, embora haja subsídios disponíveis para tratamentos caros.

Os pacientes com COVID-19 também receberão tratamento médico em hospitais comuns, em vez de instalações designadas.

 

População ainda usa a máscara facial (Foto: Tram Ged – Pexels)

 

A doença foi categorizada em 2020 como uma ameaça especial à saúde pública equivalente ou mais rigorosa que a Classe 2, que abrange doenças infecciosas como tuberculose e síndrome respiratória aguda grave, o SARS.

O governo decidiu formalmente em 27 de abril rebaixar o status legal do Coronavírus, já que o programa de vacinação, entre outros fatores, tornou a doença menos mortal, enquanto os pedidos de rejuvenescimento da economia atingida pela pandemia aumentaram.

A preparação do sistema de saúde para resistir a um surto futuro também foi levada em consideração.

Com a reclassificação, o governo também não poderá mais legalmente recomendar internação para pacientes com Coronavírus ou declarar Estado de Emergência, sob o qual os governadores poderiam solicitar a redução do horário de funcionamento de empresas e fechar ou aplicar multas para aqueles que não cumprissem.

Vacinas continuam gratuitas

O governo disse que cerca de 8.300 instituições médicas, compostas por 90% dos hospitais em todo o país e algumas clínicas, terão capacidade para até 58.000 pacientes internados com COVID-19 até o final de setembro, com cerca de 44.000 instituições aceitando pacientes ambulatoriais, contra 42.000 no mês passado.

O Japão já suspendeu suas regras sobre o uso de máscaras desde 13 de março, deixando a decisão para os indivíduos. No entanto, a grande maioria da população continua usando a proteção facial.

O governo suspendeu os controles de fronteira do COVID-19 para todas as chegadas em 29 de abril, o início do período anual de férias da Semana Dourada, o que significa que os participantes não são mais obrigados a apresentar certificação de pelo menos três doses de vacinação contra o Coronavírus ou um teste negativo para a infecção feito em 72 horas antes da partida.

Mesmo após o rebaixamento, as vacinas contra o Coronavírus permanecerão gratuitas até o final de março de 2024, e até setembro próximo, subsídios de até 20.000 ienes (US$ 148) por mês serão fornecidos para hospitalização relacionada ao Coronavírus.

Para os alunos infectados, o governo disse que eles devem se ausentar por cinco dias após apresentarem sintomas e por um dia após a recuperação.

 

Muitas diretrizes foram retiradas ou alteradas (Foto: Vitalina – Pexels)

 

O governo também oferece orientações semelhantes a outras pessoas em resposta a ligações de prestadores de cuidados de enfermagem que desejam saber quando podem retornar ao trabalho após serem infectados.

Mesmo após a recuperação dos pacientes, o governo recomenda que usem máscara facial por 10 dias e evitem contato com idosos ou outras pessoas com maior risco de desenvolver sintomas graves.

No entanto, persistem problemas em relação ao fornecimento de um ambiente adequado para os idosos em instalações e instituições médicas, pois as infecções continuam a ser relatadas em todo o país.

 

Fonte: Kyodo